Pensa só: parte mais importante de qualquer silhueta, em todos os
looks que a gente faz, é o rosto – é com ele que a gente olha no olho,
procura entender o mundo (e os outros), com ele que a gente fala e pra
ele que a gente olha o tempo inteiro quando se relaciona com a vida. Faz
sentido, então, ter em mente que o que a gente usa perto do rosto é o
que acaba sendo mais notado, mais percebido, mais gravado na mente das
pessoas. Imagina que se a gente repete a mesma calça nos cinco dias de
uma mesma semana e coordena essa peça com cinco partes de cima
diferentes, parece que a gente usou todo dia um look novo. Mas ao
contrário, se a gente usa nos cinco dias da semana uma mesmíssima parte
de cima e partes de baixo 100% diferentes… ainda assim parece que a
gente usou a semana toda o mesmo look. Choque, né? Por conta dessa
percepção a gente faz conta nos guarda-roupas de todas as clientes e a
matemática boa da versatilidade fica em cinco partes de cima pra cada
parte de baixo (vale blusa, cardigan, colete, camisa, regata, tudo!).

A conta então, pra fazer render o que a gente tem e botar em prática
nossos superpoderes versatilizadores de roupas (!!!), é manter
guarda-roupa funcionando com mais partes de cima do que de baixo – num
mundo ideal, idealíssimo, nessa proporção de 5 pra 1. E essa é uma boa
direção pra quem vai aproveitar liquidações ou fazer comprinhas no fim
de semana: do que a gente precisa mais (nesse momento), partes de cima
ou de baixo? ;-)
Pesquisa realizada no site:
http://oficinadeestilo.com.br/blog/2012/02/08/matematica-de-guarda-roupa/
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