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domingo, 31 de julho de 2011

MATEMÁTICA DO AMOR

Se dividir você de mim
Resultado é o fim
E a sobra é o sentimento pro meu ser
Tão machucado
Após somado a esse amor
No final da equação vai conferir
Não se admire de saber
Se eu perdi ganhou você
Deflagrou meu coração.

Você quis fracionar e sucumbiu
Uma imensa paixão que me iludiu
Eu contido em você fui racional
Você me transformou em decimal.

Agora aprendi alição
Sua raiz é quadrada e a sua jogada é subtração
Traduzindo em palavras você não é Maria de um só João
Eu não vou permitir a minha violação. 

Cantor: Ases do pagode
Pesquisa realizada nos sites:
http://yvonne.musicas.mus.br/letras/487458/
http://www.youtube.com/

Matemática do amor

Já procurei, nesse planeta
Mas não encontrei
Um matemático para calcular
Quantas batidas dá meu coração
Por segundo, quando vejo você
Ah se eu pudesse cronometrar
A velocidade do meu pensamento
Quando longe de mim estais

Em cada lugar que eu passo
Escrevo seu nome
E desenho um coração
Com frases de amor
Eu fecho os olhos
E sinto você me beijando
Você me tem como um amigo
Mas meu sonho é
Ser seu amor

Ser só o seu amigo agora não da mais.
Já nem sei o que fazer da minha vida.
Não tenho culpa, mas aconteceu
Fui me apaixonar por um grande amigo

Já procurei, nesse planeta
Mas não encontrei
Um matemático a calcular
Quantas batidas do meu coração
Por segundo, quando vejo você
Ah se eu pudesse cronometrar
A velocidade do meu pensamento
Quando longe de mim estais

Em cada lugar que eu passo
Escrevo seu nome
E desenho um coração
Com frases de amor
Eu fecho os olhos
E sinto você me beijando
Você me tem como uma amiga
Mas meu sonho é
Ser seu amor.

Ser só a sua amigo agora não da mais.
Já nem sei o que fazer da minha vida.
Não tenho culpa, mas aconteceu
Fui me apaixonar por um grande amigo.

Letra: caviar com rapadura
Pesquisa realizada no site:
http://platters.musicas.mus.br/letras/1198095/

Musica contagiante do professor de matematica

Pesquisa realizada no site:
http://www.youtube.com/

CANÇÃO DAS POTÊNCIAS( Aula de Matemática com música).wmv


Pesquisa realizada no site:
http://www.youtube.com/

Matemática e Música (parte 7)


Pesquisa realizada no site:
http://www.youtube.com/

Matemática e Música (parte 6)


Pesquisa realizada no site:
http://www.youtube.com/

Matemática e música(parte 5)

Pesquisa realizada no site:
http://www.youtube.com/

Matemática e música (parte 4)


Pesquisa realizada no site:

http://www.youtube.com/

Matemática e Música (parte 3)


Pesquisa realizada no site:
http://www.youtube.com/

Matemática e Música (parte 2)

Pesquisa realizada no site:
http://www.youtube.com/

Matemática e música (parte 1)

Pesquisa realizada no site:
http://www.youtube.com/

Matemática do Amor

Quando te vi não sei,
Me apaixonei, fiquei vidrado
Comecei a calcular um jeito de te encontrar
Meu amor multiplicado
Por dez, por cem, por mil
Meu amor por você
É bem maior que o Brasil

Na matemática do amor, você me conquistou
Estou apaixonado
Somar as contas pra dizer
O que eu sinto por você
Nosso amor é o resultado
É paixão e prazer
Multiplicado

Baixe a equação pra explicar o coração
De quem se ama
Pra que racionar
Melhor se apaixonar
Meu coração te chama
Pra somar com o meu numa fração de amor
Só você e eu

Na matemática do amor, você me conquistou
Estou apaixonado
Somar as contas pra dizer
O que eu sinto por você
Nosso amor é o resultado
É paixão e prazer
Multiplicado (2x)
Cantor: Emanuel Freitas
 Pesquisa realizada no site:
http://www.youtube.com/
http://letras.terra.com.br/emanuel-freitas/1599468/

Matemático - Desejo de Menina (Acústico)

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http://www.youtube.com/

Matemática na música

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http://www.youtube.com/

Musica Matematica

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http://www.youtube.com/

sábado, 30 de julho de 2011

Matemática

Você gosta de sonhar olhando as estrelas
O meu sonho é mais real depois do amor

Eu igual você não tenho pressa
Também acho bom a beça
Fazer carinho debaixo do cobertor(2x)

Você ama Matemática, eu adoro Português
Me arrependo do que fiz
e você do que não fez
Eu preciso de silêncio e você de multidão
Dois jeitos de ser, num só coração

É,
E é por tudo isso que está dando certo
Melhor coisa do mundo é ter você por perto (ú ú u)
Segura minha mão... (ô ô ô)

É,
Seguro nos seus braços eu fico a vontade
Sou a pessoa mais amada da cidade (ú ú u)
Nunca mais solidão... Solidão...

Você ama Matemática, eu adoro Português
Me arrependo do que fiz
e você do que não fez
eu preciso de silêncio e você de multidão
dois jeitos de ser, num só coração

É,
E é por tudo isso que está dando certo
Melhor coisa do mundo é ter você por perto (ú ú u)
Segura minha mão... (ô ô ô)

É,
Seguro nos seus braços eu fico a vontade
Sou a pessoa mais amada da cidade (ú ú u)
Nunca mais solidão... Solidão... (repete)

    Cantor:Daniel
   Composição:Peninha
Pesquisa realizada no sites:
http://letras.terra.com.br/daniel/1236545/
http://www.youtube.com/

No País da Matemática (matemágica)

Música e Matemática

  Na sua definição mais simples, Música é "ritmo e som". Ou seja, é uma combinação de sons executados em determinada cadência. A importância da Matemática na Música está presente desde a concepção mais fundamental do que é "som musical" e do que é "ritmo".
  Os sons com os quais podemos criar nossas músicas constituem o que chamamos de "escala musical". Eles são definidos a partir de relações matemáticas muito precisas e, quando combinados de determinadas maneiras, podem produzir resultados agradáveis aos nossos ouvidos. Essas relações matemáticas, junto com as características intrínsecas das vibrações sonoras, são a base para a "harmonia" na superposição dos sons musicais.
  Por outro lado, a maneira como encadeamos os sons em nossas músicas também segue regras com fundamentos matemáticos. Todos os tipos de "ritmos" que podemos conceber musicalmente obedecem a algum tipo de divisão fracionária, cuja característica sempre está vinculada a um determinado gênero artístico ou a um tipo de cultura.
Escalas Musicais e Harmônicos

  Os sons utilizados para produção de música (excetuando-se os sons de alguns instrumentos de percussão) possuem determinadas características físicas, no que se refere às suas oscilações. Todos conhecem as sete notas musicais "naturais", que são Dó, Ré, Mi, Fá, Sol, Lá e Si. A determinação dessas notas tem uma história muito longa, e uma enorme influência da Matemática.
  Uma corda esticada, como num violão, pode vibrar livremente com determinado valor de oscilações por segundo. Se a nota musical que a corda produz ao vibrar livremente for um Dó, quando reduzimos seu comprimento à metade (mantendo sobre ela a mesma tensão), ela passará a vibrar com o dobro das oscilações, o que corresponderá à nota Dó seguinte (em termos musicais: esta nota estará uma "oitava" acima da original). Se reduzirmos o comprimento para 2/3 do original, teremos então a nota Sol. E se reduzirmos o comprimento para 3/4 do original, teremos a nota Fá. Como podemos perceber, usando determinadas frações do tamanho original de uma corda, podemos obter as notas naturais da escala musical.
  A razão para que determinadas frações (1/2, 2/3, 3/4, 4/5, etc.) do tamanho original da corda soem melhor do que outras tem a ver com outra característica importante das oscilações, que é a presença de "harmônicos".
  Quando uma corda ou outro corpo vibra repetidamente, na verdade ele possui vários "modos" de vibração, isto é, além de vibrar na oscilação "fundamental", ele também vibra com oscilações múltiplas inteiras da fundamental: 2x, 3x, 4x, etc. (veja figura).

  Assim, uma corda ao vibrar oscila n ciclos por segundo em seu modo fundamental, mas também oscila 2n ciclos por segundo no modo de segundo harmônico, 3n ciclos por segundo no modo de terceiro harmônico, e assim por diante. Dependendo do corpo vibrante (corda de violão, palheta de sax, etc.), e também de como ele é posto a vibrar, esses modos harmônicos podem ser mais influentes ou não no som resultante.
  Se observarmos bem, veremos que as oscilações dos modos harmônicos (2x, 3x, 4x, etc.) do comprimento original da corda têm pontos coincidentes com as oscilações dos modos fundamentais daqueles comprimentos fracionários (1/2, 2/3, 3/4, etc.). Por causa dessas coincidências, os sons que mantêm entre si determinadas relações de frações (2/1, 3/2, 4/3, etc.) produzem sensações mais fortes no ouvido (pois excitam as mesmas regiões nervosas da cóclea), e por isso soam melhor juntos do que sons que tenham relações matemáticas, digamos, menos "perfeitas". Essa é a base de toda a escala musical ocidental.
  O sábio grego Pitágoras (séc. VI a.C.) foi quem primeiro estabeleceu uma escala de sons adequados ao uso musical, formando uma série a partir da fração de 2/3 (que corresponde ao intervalo musical chamado de "quinta"). Usando uma sucessão de "quintas", que não cabe aqui entrar em detalhes, ele conseguiu definir doze notas musicais, sendo sete "naturais" (Dó, Ré, Mi, Fá, Sol, Lá e Si) e mais cinco "acidentes": Dó#, Ré#, Fá#, Sol#, e Lá# (o símbolo # é chamado de "sustenido").
  A escala com intervalos acusticamente perfeitos definida por Pitágoras foi usada durante séculos, até pouco depois da Idade Média, quando a Música ainda era restrita a regras rígidas de composição e execução. Com o Renascimento, uma série de novas idéias surgiram nas Artes em geral, e na Música em particular, e os compositores começaram a tentar ultrapassar os limites musicais impostos até aquela época.
  Dentre as várias soluções apresentadas, a que vingou e é usada até os dias de hoje, foi a "escala de temperamento igual", de Andreas Werkmeister, proposta em 1691. Essa escala, hoje em dia chamada apenas de "escala temperada", possui também doze notas (sete "naturais" e cinco "acidentes"), mas em vez de preservar os intervalos "perfeitos" (frações de 2/3, 3/4, etc.), as notas foram levemente ajustadas, pois Werkmeister tomou o comprimento inteiro e dividiu-o exponencialmente em doze partes, baseado na raiz duodécima de 2. Isso fez com que a relação entre qualquer nota e sua vizinha anterior fosse sempre igual à raiz duodécima de 2 (aproximadamente 1,0594), o que permitiu, então, a execução de qualquer música em qualquer tonalidade, uma vez que as relações entre intervalos iguais são sempre as mesmas, não importa qual a referência (tonalidade) que se use.
  Portanto, toda a música ocidental que ouvimos atualmente utiliza uma escala de doze notas, criadas a partir de intervalos (frações) acusticamente perfeitos, mas posteriormente ajustadas matematicamente, de tal forma que permitiu ampliar o alcance da Música a horizontes que antes eram verdadeiramente impossíveis.

Ritmo

  Conforme observou Mário de Andrade, o homem possui o ritmo por si mesmo, pois a pulsação do coração, o ato de respirar e os passos já são elementos rítmicos (a maioria das crianças, por exemplo, já têm percepção instintiva da periodicidade de ritmo). Isso certamente influenciou o encadeamento das notas musicais em cadências de tempo, da mesma forma que as sílabas numa poesia.
  Sendo a contagem do tempo por si só uma concepção essencialmente matemática, não é difícil imaginar o quanto o ritmo está intimamente associado à Matemática.
  Na Música, entretanto, o ritmo não se limita apenas à contagem de tempo, ou a uma batida constante de pulsos de igual intensidade. Na verdade, os ritmos musicais possuem batidas com intensidades diferentes (acentuações), que se repetem dentro de algum padrão, e é isso que permite classificar as diversas variedades de ritmos existentes na música. Os exemplos abaixo mostram alguns dos tipos de "medidas" de marcação do tempo de uma música (os tempos "fortes" estão em negrito), que são chamados de "compassos":

compasso binário: 1 2 1 2 1 2 1 2

compasso ternário: 1 2 3 1 2 3 1 2 3

compasso quaternário: 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4

  No que se refere ao ritmo, a Música é organizada em "pedaços" contendo o mesmo número de tempos do compasso de referência. Por exemplo, numa música que utilize compasso quaternário, os pedaços (que também são chamados de "compassos") contêm sempre 4 tempos.
Para que se possa escrever a melodia de uma música dentro dessas medidas, foram então definidas as "figuras de tempo", que mantêm relações fracionárias entre si. São elas:
Com essas figuras, podemos então posicionar e dar a duração que quisermos para as notas musicais dentro dos tempos do ritmo. E é exatamente como as notas são posicionadas dentro da música que podemos criar gêneros musicais com características distintas de ritmos.

Pesquisa realizada no site:
http://www.infoescola.com/matematica/musica-e-igual-a-matematica/

sexta-feira, 29 de julho de 2011

XI ENCONTRO PARANAENSE DE EDUCAÇÃO MATEMÁTICA – XI EPREM

  O XI Encontro Paranaense de Educação Matemática, XI EPREM,  a ser realizado em Apucarana de 15 a 17 de setembro de 2011 está sendo um evento promovido pela Sociedade Brasileira de Educação Matemática do Paraná (SBEM-PR). Em 2011 será realizado em Apucarana e a responsabilidade pela sua organização é de uma comissão formada por professores e alunos de Matemática da Faculdade de Apucarana (FAP) e da Faculdade de Ciências Econômicas de Apucarana (FECEA).
  O XI EPREM tem os seguintes objetivos: propiciar a interação entre pesquisadores em Educação Matemática, professores que lecionam Matemática e acadêmicos dos vários cursos de Licenciatura em Matemática do Estado; discutir ações para a melhoria da qualidade do ensino de Matemática nos diferentes níveis de escolaridade; socializar experiências e possibilitar discussões concernentes à Educação Matemática no âmbito da Educação Básica e Superior; estimular a produção do conhecimento em Educação Matemática por meio da criação de grupos de estudo e pesquisa.
  A realização desse evento no norte do Paraná atende à política da SBEM Regional que propõe a descentralização de suas atividades para promover a aproximação de professores de Matemática que atuam nas diferentes regiões do Paraná. Além disso, a realização do XI EPREM em Apucarana oportuniza à FAP e a FECEA, instituições que oferecem cursos de licenciatura em Matemática, participar da divulgação de pesquisas e produção em Educação Matemática.
  A SBEM-PR considera que a realização desses encontros periódicos favorece à necessária aproximação e integração dos diferentes atores da área de Educação Matemática, visando o crescimento e fortalecimento tanto da área da Educação Matemática quanto do Ensino da Matemática.
   
Local:Faculdade de Apucarana (FAP) – Apucarana - PR

Realização do evento:15/09 a 17/09/2011
   
Inscrições para participantes: 01/03 a 15/09/2011
   
Submissão de trabalhos: 01/03 a 15/06/2011

Resultado da avaliação: fluxo Contínuo a 18/07/2011
   
Reenvio trabalho reformulado: fluxo Contínuo  / 7 dias a partir do recebimento da comunicação

Divulgação da Programação:31/07/2011

Pesquisa realizada no site:

http://www.epremonline.com.br/

   


   


   


  

III SEMANA DE MATEMÁTICA DA UNEB

  No período de 14 a 16 de setembro de 2011, o Colegiado de Matemática da UNEB, Campus X, promoverá a III Semana de Matemática buscando propiciar momentos de estudo, socialização, integração e reflexão acerca da relação intrínseca da Resolução de Problemas com as demais tendências em Educação Matemática, bem como compartilhar conhecimentos científicos e saberes produzidos na prática universitária entre educadores e pesquisadores que atuam e constroem conhecimentos e saberes na região e em outras localidades.
 Uma vez que esse tipo de evento  promovem oportunidades de encontros entre professores de todos os níveis de ensino, alunos e pesquisadores para refletirem e debaterem questões importantes, sobretudo, acerca da formação de professores de Matemática e os saberes produzidos na prática universitária e fora dela.

Objetivos do evento

Objetivo Geral
  • Promover momentos de estudo, socialização, integração e reflexão acerca da Resolução de Problemas por meio de pesquisas científicas, relatos de experiência, minicursos e oficinas assim como uma articulação de debates relacionados ao tema.

Objetivos específicos
  •     Consolidar e ampliar a participação de docentes e discentes do curso de Licenciatura em Matemática, bem como dos demais em eventos de natureza científico;
  •     Criar espaços permanentes de comunicação e intercâmbio entre os professores que atuam na Educação Básica e no Ensino Superior;
  •     Aprimorar o diagnóstico qualitativo das aprendizagens promovidas nos cursos, no que diz respeito à aquisição de saberes matemáticos, pedagógicos e saberes da experiência profissional, desenvolvidos nas disciplinas, nos estágios nos ambientes de pesquisa científica, nas atividades curriculares e extracurriculares e em outras formas de envolvimento com o papel da formação do educador;
  •     Compartilhar conhecimentos acerca das diversas experiências de ensino, projetos de pesquisa e de extensão que vem sendo desenvolvidos por professores e alunos dos cursos, visando sua socialização;
  •     Discutir experiências de pesquisa e atividades extensionistas relacionadas ao tema;
  •     Contribuir para a melhoria do ensino e da aprendizagem de Matemática na Educação Básica em nossa região;

Público Alvo
  •     Alunos de graduação de cursos de Matemática, Pedagogia, entre outros;
  •     Alunos de pós-graduação (especialização, mestrado, doutorado);
  •     Docentes da Educação Básica; Docentes do Ensino Superior e Docentes de Pós-graduação;
  •     Outros interessados.

Local: Universidade do Estado da Bahia (UNEB – Campus X)  – Teixeira de Freitas - BA

Data do evento:14 a 16 de setembro de 2011

Inscrição no evento: 01/06/2011 a 14/09/2011

Submissão de trabalhos: 01/06/2011 a 31/07/2011

Avaliação dos trabalhos pela comissão científica:01/08/2011 a 21/08/2011

Revisão dos trabalhos pelos autores: 22/08/2011 a 31/08/2011  

Revisão pela comissão científica: 01/09/2011 a 03/09/2011  

Divulgação dos resultados dos trabalhos revisados aprovados: 03/09/2011  

Inscrições nos minicursos: on-line: 04/09/2011 a 11/09/2011;
presencial: na UNEB, nas vagas remanescentes,
nos dias 14 e 15/11/2011

Pesquisa realizada no site:

http://www.uneb.br/semat

IX SEMANA DE MATEMÁTICA DA UESC

  A IX Semana de Matemática da UESC fundamenta-se, como projeto de extensão, na visão moderna da extensão, como um evento em que se realize a mão dupla entre a Universidade e a Sociedade. Um evento que, no sentido Universidade-Sociedade, possa servir para que a primeira enxergue mais de perto a realidade educacional da região, subsidiando ações que intervenham nessa realidade. E, no sentido inverso, Sociedade-Universidade, que os atores dos processos educacionais de fora da    Universidade possam conhecer e se servir do que esta última tem produzido e proposto.
  Além disso, consideramos que o próprio ato de reunir os interessados em Matemática em um evento dessa natureza, serve para a gestação de projetos (pessoais e institucionais), que não ocorrem tão facilmente no isolamento. A partir do compartilhamento de trabalhos e experiências de pesquisadores, alunos e educadores, as demandas, as soluções e os direcionamentos possíveis podem (e devem) surgir, como temos testemunhado após a realização dos oito primeiros encontros.
  Na primeira versão do evento, ocorrido em 2002, contamos com a presença de cerca de 200 pessoas. Em 2003, na II Semana da Matemática contamos com quase 300 participantes. No III Encontro, em 2004, o público participante foi de cerca de 350 pessoas, número que aumentou em 2005, para cerca de 400 participantes na IV Semana de Matemática da UESC. Na 5ª e 6ª edições do evento, pudemos contar com mais de 450 participantes. Na ocasião da 7a edição atrasos na aprovação do projeto reduziram o tempo destinado sua divulgação, mas mesmo assim contamos com mais de 350 participantes. Na 8a edição, contamos com 400 participantes da UESC, UESB de Jequié e Vitória da Conquista.

Local: Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC)  – Ilhéus - BA
Informações:http://ixsemat.weebly.com
Inscrições:14/03 a 12/09/2011
Submissão de trabalhos:14/03 a 14/08/2011
Realização do evento:14 a 16 de setembro de 2011


Pesquisa realizada no site:

http://ixsemat.weebly.com/index.html

quinta-feira, 28 de julho de 2011

O geoplano

    O geoplano é um dos recursos que pode auxiliar o trabalho desta área da matemática, desenvolvendo atividades com figuras e formas geométricas – principalmente planas -, características e propriedades delas (vértices, arestas, lados), ampliação e redução de figuras, simetria, área e perímetro.
    O raciocínio geométrico abrange um conjunto de habilidades importantes para uma percepção mais apurada do mundo que cerca o indivíduo. Desse modo, este indivíduo observa para construir, ou constrói para observar, ou ainda representa e constrói.
    O geoplano é um material criado pelo matemático inglês Calleb Gattegno. Constitui-se por uma placa de madeira, marcada com uma malha quadriculada ou pontilhada. Em cada vértice dos quadrados formados fixa-se um prego, onde se prenderão os elásticos, usados para "desenhar" sobre o geoplano. Podem-se criar geoplanos de vários tamanhos, de acordo com o n.º de pinos de seu lado, por exemplo, 5x5, ou seja, cada lado do geoplano tem 5 pinos (pregos).
    Parecidas com o geoplano, as malhas quadriculadas ou pontilhadas são outro recurso de trabalho, e, assim como o geoplano, sua função é ajudar o aluno na observação das formas geométricas e nos desenhos que ela fará a partir das propriedades da figura que observou e montou no geoplano.
    Este material pode ser feito por marceneiros, ou em casa, com uma base plana e lisa. É necessário ter cuidado com as marcações dos quadrados para que fiquem com as mesmas medidas. Os elásticos são semelhantes àqueles usados para prender dinheiro.
    Tendo o material em mãos, o aluno pode explorá-lo para verificar que uso pode ser feito do geoplano.
  Nos tempos de hoje, com o auxílio da informática, foi criado um software do Geoplano. É mais uma forma de interação da máquina com o homem em benefício da construção de conceitos matemáticos.

                                                GEOPLANO   COMPUTACIONAL

  Utilizando todas as facilidades que o computador proporciona, o Geoplano Computacional torna-se uma ferramenta mais poderosa e atraente. O aluno terá a sua disposição vários recursos que o auxiliarão no aprendizado. A evolução em relação ao objeto Geoplano é evidente.
  A idéia surgiu com o intuito de levar a informática, enquanto meio auxiliar do processo ensino/aprendizagem, para a escola, com softwares educacionais de apoio às disciplinas curriculares, tendo como caminho, preparar os próprios professores da escola para desempenharem o papel de condutores desse processo. Não se trata, portanto, de simplesmente inserir no currículo escolar aulas de informática com sentido profissionalizante, nem tampouco utilizar o computador como "máquina de aprender", numa pretensa atividade de auto-ensino, mas de colocar à disposição do corpo pedagógico um poderoso auxiliar didático.
  Atualmente, exige-se da escola uma rápida adaptação às novas tendências pedagógicas e novos caminhos que a tecnologia apresenta. O objetivo é disseminar o uso do computador como recurso didático que auxilia o professor a tornar suas aulas mais dinâmicas e motivadoras, com recursos próprios desse equipamento, dentro de um programa pedagógico avançado e que possibilita a descoberta e fixação de novos conhecimentos.
  Destinado a alunos desde a pré - escola ao 2 grau, o Projeto coloca nas mãos dos professores material que lhes serve de suporte para a prática docente, a partir do princípio de que o aluno é agente transformador de si e do meio em que se insere: objetivo final da Educação.
  Este projeto permite que a criança e o jovem ingressem no facinante mundo da informática de maneira fácil e agradável, dando-lhes completo domínio sobre o computador e os programas de estudo. Ao mesmo tempo em que é divertida, pois utiliza métodos lúdicos para fixar o conhecimento, auxilia a desenvolver o raciocínio e incentiva o conhecimento em torno das novas informações.
  Ao professor é oferecida uma ferramenta extraordinária que, antes de mais nada, o valoriza e que, embora de fácil uso, enriquecerá, de forma inédita, a relação ensino/aprendizagem, outorgando--lhe novo ânimo em função da melhoria dos resultados do seu trabalho. À escola é oferecida a oportunidade de elevação da qualidade de seu ensino, aumentando o nível de satisfação do corpo discente e docente, da agregação de equipamentos de última geração a seu patrimônio, através de investimento mínimo.
  O Geoplano Computacional é um software do tipo educacional e deve apresentar algumas características. Thomas Dwyer (em Galvis, 1988) propõe dois grupos para este tipo de software: software algorítmico e software heurístico.
  No software com enfoque do tipo algorítmico, a idéia é a de que existem dois tipos de pessoa bem definidos: aquele que sabe, e quer transmitir seus conhecimentos, e aquele que quer aprender. Aquele que sabe deverá elaborar um software explicativo, baseado em exercícios de fácil assimilação e que permitirá o aprendizado da pessoa interessada. A forma de apresentar o conteúdo deve ser suave e dinâmica, não permitindo que a parte interessada perca o interesse pelo assunto.
  O software Geoplano encaixa-se na outra definição de Dwyer: o software com enfoque do tipo heurístico. Como visto, será criado um ambiente rico em possiblidades e o aluno terá como desenvolver sua criatividade. Aprenderá descobrindo, sem a necessidade de seguir um conjunto de regras previamente estipuladas. Um software educacional deste tipo, amplamente divulgado, é o LOGO, que foi desenvolvido no Instituto de Tecnologia de Massachussets (MIT), por Seymour Papert. Uma das frases de Papert retrata bem os ideais deste projeto:

"Os computadores deveriam servir às crianças como instrumentos com os quais trabalhar e pensar, como meios para realizar projetos, como fonte de conceitos para pensar novas idéias."

  Outro software deste tipo é o AABC (Ambiente de Aprendizagem Baseado em Computador), desenvolvido no Laboratório de Software Educacional da Universidade Federal de Santa Catarina.
  Nestes dois exemplos de software, percebe-se que o aluno irá aprender com a manipulação dos recursos oferecidos pelo ambiente. Este é uma das idéias principais do Geoplano Computacional.
  Deve-se observar que um software educacional precisa ser apropriado para o ensino pedagógico.
Uma das grandes vantagens de se usar o Geoplano Computacional é a possibilidade de, a partir da primeira figura, fazer rapidamente e sem muito trabalho manual, a repetição do exercício para figuras de várias formas e tamanhos, até que o estudante consiga refinar sua sensibilidade de forma a generalizar e estabelecer as relações matemáticas existentes entre as dimensões dos lados e as áreas. Galvis afirma que: o computador deve ser usado no processo ensino-aprendizagem, antes de qualquer outra coisa, como um meio para implementar o que com outros meios não seria possível ou seria difícil obter. Diferentemente do que alguns educadores temem, não se trata de implementar com o computador a ação de outros meios educativos cuja qualidade está bem demonstrada. Este raciocínio não é estranho, se se considera que o computador é um bem escasso e também custoso, cujo uso deve oferecer o máximo de benefícios.
http://www.inf.ufsc.br/~edla/projeto/geoplano/software.htm (site para baixar o software)


Pesquisa realizada nos sites:
http://paje.fe.usp.br/~labmat/edm321/1999/material/_private/geoplano.htm
http://4pilares.zi-yu.com/?page_id=223
matildepaula.blog.uol.com.br
http://www.inf.ufsc.br/~edla/projeto/geoplano/software.htm

quarta-feira, 13 de julho de 2011

A Matemática

   Matemática é uma ciência que foi criada a fim de contar e resolver problemas cujas existências tinham finalidades práticas. Teorias das mais complexas contadas por matemáticos sobrevoaram a mente humana de como a matemática foi criada.
   Essa ciência difícil e com complexidades pós o conhecimento humano foi criada a partir dos primeiros seres racionais, há milhões de anos dos Homo sapiens. Ela foi criada com o intuito de inventar uma lei sobre todas as quais ela é soberana e determina o possível e o impossível com uma questão de lógica. Essa lógica serviu para os primeiros raciocínios, desde trocas à vendas, de que nossos ancestrais necessitavam.
  A matemática foi, é, e será uma grande necessidade humana. Nossos ancestrais também necessitavam de conhecimento dentre os quais poderiam se comunicar, comerciar e trocar. Desde aí, os princípios básicos do início da matemática foram se aperfeiçoando.
   Poucos milênios antes de Cristo, a inteligência humana se desenvolveu mais, e a necessidade de uma ciência complicada para resolver desde os mais simples problemas até grandes vendas também.
   Os grandes matemáticos surgiram antes de Cristo e depois de Cristo, inventando novas fórmulas, soluções e cálculos.
   A inteligência do homem era algo tão magnífico, que a matemática evoluiu mais rápido do que as próprias conclusões e provas matemáticas do homem.
   Adição, subtração, multiplicação, divisão, raiz quadrada, potência, frações, razões, equações, inequações, termos, leis, conjuntos, etc, todos esses princípios e centenas de milhares de outros estavam dentro da ciência complexa, difícil, explicável e lógica que se chamava Matemática.
   Antigos acreditavam que a soma de duas unidades de algo, somado a mais outras duas unidades de algo, daria quatro. Comprovado pela matemática de sumérios, os primeiros grandes astrônomos e filósofos deram o essencial a essa complexidade.


Pesquisa realizada no site:

http://pt.wikipedia.org/wiki/Hist%C3%B3ria_da_matem%C3%A1tica