tag:blogger.com,1999:blog-32939320587599356482024-03-19T07:11:27.180-03:00O Mundo Perfeito da MatemáticaO mundo da Matemáticahttp://www.blogger.com/profile/00745798380817089190noreply@blogger.comBlogger409125tag:blogger.com,1999:blog-3293932058759935648.post-83940997709091968012013-06-23T00:58:00.001-03:002013-06-23T00:58:09.486-03:00Matemática e mistério<h3 style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; font-weight: normal; margin: 0px; padding: 0px 0px 2px;">
<i><span style="color: #0b5394;">Em Dama do Mar, Robert Wilson cria uma encenação precisa, que combina com o realismo de Ibsen</span></i></h3>
<div>
<div style="background-color: white; font-family: Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 16px; margin-bottom: 1.5em; padding: 0px;">
<i><span style="color: #0b5394;">"Para ser honesto, sempre achei Ibsen um pouco chato", confessou o diretor Robert Wilson. Mais uma vez no Brasil, o norte-americano dirige agora uma montagem de A Dama do Mar, texto clássico do norueguês Henrik Ibsen.</span></i></div>
<div style="background-color: white; font-family: Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 16px; margin-bottom: 1.5em; padding: 0px;">
</div>
<div style="background-color: white; font-family: Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 16px; margin-bottom: 1.5em; padding: 0px;">
<i><span style="color: #0b5394;">Em conversa com jornalistas, logo após apresentar um ensaio do espetáculo que estreia hoje no Sesc Santos e chega a São Paulo no dia 25 de maio , o renomado encenador não falou o que se espera ouvir daquele que o New York Times definiu como "uma imponente figura do teatro experimental". Aparentemente, quando se trata de discutir seu trabalho, as explicações de Wilson nunca correspondem exatamente ao senso comum.</span></i></div>
<div style="background-color: white; font-family: Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 16px; margin-bottom: 1.5em; padding: 0px;">
<i><span style="color: #0b5394;">Não louvou o autor que escolheu: "Ibsen está sempre explicando tudo". Disse que recorre ao humor em textos de fundo dramático simplesmente porque "quem não vê graça nas coisas não pode fazer teatro. E não há porque montar uma tragédia como tragédia". Também explicou sua relação recente com o Brasil em termos bem diretos: "Quantas obras apresentei aqui no ano passado? Foram quatro? Então, quatro é um bom número. E eu ainda continuo aqui".</span></i></div>
<div style="background-color: white; font-family: Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 16px; margin-bottom: 1.5em; padding: 0px;">
<i><span style="color: #0b5394;">Continua. Mas, desta vez, faz diferente. Ao invés de trazer uma produção estrangeira, como nas outras ocasiões, criou agora uma montagem local, escalando atores brasileiros. A seleção do elenco aconteceu no começo de 2013. Ligia Cortez, Ondina Clais Castilho, Luis Damasceno, Hélio Cícero e Bete Coelho foram os seus eleitos.</span></i></div>
<div style="background-color: white; font-family: Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 16px; margin-bottom: 1.5em; padding: 0px;">
<i><span style="color: #0b5394;">Mas ninguém entendeu exatamente como ele chegou a esses nomes fazendo audições que duraram e pediram tão pouco. "Primeiro, um ator tem que completar o outro. Depois, quero saber se ele sabe ficar parado em cima do palco. É fácil ele ficar se movimentando para lá e para cá. Quero saber se consegue manter a atenção do espectador se estiver imóvel há dez minutos. Procuro perceber coisas simples: como ele fica de pé, como anda, como é o som da sua voz."</span></i></div>
<div style="background-color: white; font-family: Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 16px; margin-bottom: 1.5em; padding: 0px;">
<i><span style="color: #0b5394;">Todos esses atributos que Wilson exige dos intérpretes - aparentemente muito simples - são essenciais para seu teatro. Obras que rejeitam o naturalismo e tentam ser formalistas ao extremo. "O jeito como um ator fala em cena não é como ele fala normalmente. A sua maneira de sentar não é a mesma de quem senta em um ônibus. É um outro tempo."</span></i></div>
<div style="background-color: white; font-family: Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 16px; margin-bottom: 1.5em; padding: 0px;">
<i><span style="color: #0b5394;">O "outro tempo" do diretor é perceptível em A Dama do Mar. Ibsen pode não ser o dramaturgo da sua predileção. Mas neste texto é suficientemente "estranho" para agradar Wilson. "Como colocar uma sereia em cena? Ninguém sabe." Foi a escritora norte-americana Susan Sontag quem escreveu essa adaptação para o encenador. "Ela conhecia tudo o que eu fiz. Viu algumas das minhas peças mais de 15 vezes", conta ele. "Me sugeriu que eu fizesse Ibsen e escreveu essa versão para mim."</span></i></div>
<div style="background-color: white; font-family: Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 16px; margin-bottom: 1.5em; padding: 0px;">
<i><span style="color: #0b5394;">A estratégia parece ter funcionado: a peça, desde 1998, mereceu remontagens de Wilson em cinco países. "Nunca acho que um trabalho está pronto, por isso continuo a fazê-lo."</span></i></div>
<div style="background-color: white; font-family: Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 16px; margin-bottom: 1.5em; padding: 0px;">
<i><span style="color: #0b5394;">Soa quase contrassenso pensar em refazer tantas vezes uma obra em que parece não haver espaço para mudanças, em que cada elemento está marcado previamente. Cada mão que se move, cada mudança de luz, cada entonação. "É uma partitura que prevê todos os detalhes e na qual tudo está relacionado", comenta a atriz Bete Coelho.</span></i></div>
<div style="background-color: white; font-family: Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 16px; margin-bottom: 1.5em; padding: 0px;">
<i><span style="color: #0b5394;">Na peça, a protagonista Élida é uma mulher divida entre a ambição de encontrar o desconhecido e a vontade de manter-se em segurança. Dividida entre o marido burguês e um estrangeiro que lhe faz promessas de amor. Sem saber se deve apegar-se à terra ou mar.</span></i></div>
<div style="background-color: white; font-family: Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 16px; margin-bottom: 1.5em; padding: 0px;">
<i><span style="color: #0b5394;">São nuances de um drama do século 19 que continua a fazer sentido. Há uma discussão aguda sobre liberdade, sobre livre arbítrio. Mas há também metáforas que escapam ao entendimento, à lógica cartesiana.</span></i></div>
<div style="background-color: white; font-family: Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 16px; margin-bottom: 1.5em; padding: 0px;">
<i><span style="color: #0b5394;">Para quem vê, o impacto é o mesmo de qualquer uma das criações do diretor. Ele continua a manipular a iluminação como se pintasse quadros. E a lidar com tempo, silêncio e sons como se escrevesse uma composição musical.</span></i></div>
<div style="background-color: white; font-family: Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 16px; margin-bottom: 1.5em; padding: 0px;">
<i><span style="color: #0b5394;">A arte de Robert Wilson tem um tanto de matemática que transparece na encenação. A escrita de Ibsen, considerado um dos fundadores do teatro realista, começava a ganhar contornos simbolistas nessa Dama do Mar. Como conciliar matemática e mistério? Não é um encontro que faça sentido. Por isso mesmo é grande.</span></i></div>
<div style="background-color: white; font-family: Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 16px; margin-bottom: 1.5em; padding: 0px;">
<i><span style="color: #0b5394;">Pesquisa realizada no site:</span></i></div>
<div style="background-color: white; color: #464646; font-family: Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 16px; margin-bottom: 1.5em; padding: 0px;">
http://www.estadao.com.br</div>
</div>
O mundo da Matemáticahttp://www.blogger.com/profile/00745798380817089190noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3293932058759935648.post-29802229007770219222013-05-15T14:17:00.003-03:002013-05-15T14:17:54.050-03:00Bonde das Matemáticas <div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.youtube.com/embed/9kEjcdpqqS8?feature=player_embedded' frameborder='0'></iframe></div>
<br />
<br />
<i><span style="color: #0b5394;">Pesquisa realizada no site:</span></i><br />
http://www.youtube.comO mundo da Matemáticahttp://www.blogger.com/profile/00745798380817089190noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3293932058759935648.post-18717647153314095542013-05-04T17:48:00.000-03:002013-05-04T17:48:11.099-03:00Capixaba conquista 1º lugar em Olímpiada Brasileira de Matemática<i><span style="color: #0b5394;"><br /></span></i>
<br />
<h2 style="background-color: white; font-family: arial, helvetica, freesans, sans-serif; font-weight: normal; line-height: 1.2em; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0.3em 0px 0px;">
<i><span style="color: #0b5394;">Adolescente de 14 anos ficou em 1º lugar entre as escolas públicas.<br style="background-color: transparent; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; font-family: inherit; font-size: 18px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px;" />Premiação acontece no próximo dia 19 de junho, no Rio de Janeiro.</span></i></h2>
<div>
<i><span style="color: #0b5394;"><br /></span></i></div>
<div class="materia-conteudo entry-content" id="materia-letra" style="background-color: white; clear: both; font-family: arial, helvetica, freesans, sans-serif; font-size: 12px; line-height: 12px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px;">
<div style="background-color: transparent; font-family: inherit; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px;">
<div style="background-color: transparent; font-family: inherit; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px;">
<div class="video componente_materia" id="2553844" style="background-color: black; float: left; font-family: inherit; height: 240px; margin: 0px 1.75em 2.5em 0px; outline: 0px; overflow: hidden; padding: 0px; width: 320px;">
<div class="wm-poster-wrapper" style="font-family: inherit; height: 240px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; width: 320px;">
<div class="wm-poster-inner-wrapper" style="background-color: transparent; cursor: pointer; font-family: inherit; height: 240px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; position: relative; width: 320px;">
<div class="wm-poster-play" style="background-color: transparent; background-image: url(http://s.videos.globo.com/p2/i/play.png); background-repeat: no-repeat no-repeat; font-family: inherit; height: 98px; left: 101.5px; margin: 0px; opacity: 1; outline: 0px; padding: 0px; position: absolute; top: 71px; visibility: visible; width: 117px;">
</div>
<i><span style="color: #0b5394;"><img class="wm-poster-image" src="http://s01.video.glbimg.com/x240/2553844.jpg" style="background-color: transparent; border: 0px; font-family: inherit; height: 213px; margin: 13.5px 0px 0px; outline: 0px; padding: 0px; visibility: visible; width: 320px;" /></span></i></div>
</div>
</div>
<div style="background-color: transparent; font-family: inherit; font-size: 1.26em; letter-spacing: -0.02em; line-height: 1.45em; outline: 0px; padding: 0px 0px 1.5em;">
<i><span style="color: #0b5394;">A soma da paixão pelos números às boas notas no boletim escolar resultou no primeiro lugar na Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas (Obemep) ao capixaba Messias Onofre, de <a class="premium-tip" href="http://g1.globo.com/es/espirito-santo/cidade/castelo.html" style="background-color: transparent; font-family: inherit; font-weight: bold; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; text-decoration: none;">Castelo</a>, no Sul do estado. Já com medalhas de bronze e de prata, o adolescente de 14 anos conquistou, em 2012, o lugar mais alto do pódio e foi consagrado o melhor do país em matemática. A cerimônia de entrega do prêmio acontece no Teatro Municipal do Rio de Janeiro, no próximo dia 19 de junho.</span></i></div>
<div style="background-color: transparent; font-family: inherit; font-size: 1.26em; letter-spacing: -0.02em; line-height: 1.45em; outline: 0px; padding: 0px 0px 1.5em;">
<i><span style="color: #0b5394;">Com livros e cálculos presentes no dia a dia de Messias, o menino contou que, quando estava no sexto ano do Ensino Fundamental, recebeu um incentivo extra aos estudos. "Sempre gostei um pouquinho de matemática e tive bastante facilidade, mas começou mesmo na Obemep, quando a minha professora da 5ª série que incentivou os alunos a fazerem a prova. Foi aí que eu comecei a gostar mesmo de matemática", disse o adolescente.</span></i></div>
<div class="foto componente_materia midia-largura-300" style="background-color: transparent; float: left; font-family: inherit; margin: 0px 1.75em 2.5em 0px; outline: 0px; overflow: hidden; padding: 0px; zoom: 1;">
<img alt="Messias junto com os pais (Foto: Reprodução/TV Gazeta Sul)" height="225" src="http://s2.glbimg.com/Ro1DqRO5AYBlv8Sigdf_kA4TVPA=/300x225/s.glbimg.com/jo/g1/f/original/2013/05/03/vencedor_olimpiadas_de_matematica_03_05.jpg" style="background-color: transparent; border: 0px; display: block; font-family: inherit; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px;" title="Messias junto com os pais (Foto: Reprodução/TV Gazeta Sul)" width="300" /><strong style="background-color: #eeeeee; display: block; font-family: inherit; font-weight: normal; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0.67em;"><i><span style="color: #0b5394;">Messias junto com os pais<br style="background-color: transparent; font-family: inherit; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px;" />(Foto: Reprodução/TV Gazeta Sul)</span></i></strong></div>
<div style="background-color: transparent; font-family: inherit; font-size: 1.26em; letter-spacing: -0.02em; line-height: 1.45em; outline: 0px; padding: 0px 0px 1.5em;">
<i><span style="color: #0b5394;">Os pais, que sempre acompanharam de perto a vida escolar do filho, esbanjam orgulho, mas afirmam que não deixam a cobrança de lado. "Sempre pressionei ele para estudar e sempre o cobrava para que ele fosse o melhor", falou o pai de Messias.</span></i></div>
<div style="background-color: transparent; font-family: inherit; font-size: 1.26em; letter-spacing: -0.02em; line-height: 1.45em; outline: 0px; padding: 0px 0px 1.5em;">
<i><span style="color: #0b5394;">"Sempre cobramos bastante e ele também sempre compartilhou com a gente, ele gosta de estudar. Eu acho que ainda tem muito pela frente. Estamos apenas começando", declarou Maria Aparecida, mãe de Messias.</span></i></div>
<div style="background-color: transparent; font-family: inherit; font-size: 1.26em; letter-spacing: -0.02em; line-height: 1.45em; outline: 0px; padding: 0px 0px 1.5em;">
<i><span style="color: #0b5394;">Depois de auxiliar o estudante na caminhada, a professora Rosângela Ferreira também não poupa elogios. "Ele se preparava a todo o momento e não tinha muito tempo para estudar em casa. Ele até relatou. Mas o momento que ele tinha era a escola e ele aproveitava ao máximo, nas aulas, nas explicações, para resolver todas as atividades propostas", afirmou.<span style="background-color: transparent; font-family: inherit; font-size: 1.26em; letter-spacing: -0.02em; line-height: 1.45em;">O menino, que sempre estudou em escolas públicas, conquistou uma bolsa de estudos no Instituto Federal do</span><span style="background-color: transparent; font-family: inherit; font-size: 1.26em; letter-spacing: -0.02em; line-height: 1.45em;"> </span><a class="premium-tip" href="http://g1.globo.com/topico/espirito-santo.html" style="background-color: transparent; font-family: inherit; font-size: 1.26em; font-weight: bold; letter-spacing: -0.02em; line-height: 1.45em; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; text-decoration: none;">Espírito Santo</a><span style="background-color: transparent; font-family: inherit; font-size: 1.26em; letter-spacing: -0.02em; line-height: 1.45em;"> </span><span style="background-color: transparent; font-family: inherit; font-size: 1.26em; letter-spacing: -0.02em; line-height: 1.45em;">e vai cursar o Ensino Médio junto a um curso técnico neste ano.</span></span></i></div>
<div style="background-color: transparent; font-family: inherit; font-size: 1.26em; letter-spacing: -0.02em; line-height: 1.45em; outline: 0px; padding: 0px 0px 1.5em;">
<span style="background-color: transparent; font-family: inherit; font-size: 1.26em; letter-spacing: -0.02em; line-height: 1.45em;"><i><span style="color: #0b5394;"><br /></span></i></span></div>
<div style="background-color: transparent; font-family: inherit; font-size: 1.26em; letter-spacing: -0.02em; line-height: 1.45em; outline: 0px; padding: 0px 0px 1.5em;">
<span style="background-color: transparent; font-family: inherit; font-size: 1.26em; letter-spacing: -0.02em; line-height: 1.45em;"><i><span style="color: #0b5394;">Pesquisa realizada no site:</span></i></span></div>
<div style="background-color: transparent; color: #333333; font-family: inherit; font-size: 1.26em; letter-spacing: -0.02em; line-height: 1.45em; outline: 0px; padding: 0px 0px 1.5em;">
http://g1.globo.com</div>
<div style="background-color: transparent; color: #333333; font-family: inherit; font-size: 1.26em; letter-spacing: -0.02em; line-height: 1.45em; outline: 0px; padding: 0px 0px 1.5em;">
<span style="background-color: transparent; font-family: inherit; font-size: 1.26em; letter-spacing: -0.02em; line-height: 1.45em;"><br /></span></div>
</div>
</div>
</div>
O mundo da Matemáticahttp://www.blogger.com/profile/00745798380817089190noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3293932058759935648.post-46334518311265772632013-04-23T17:52:00.002-03:002013-04-23T17:52:27.383-03:00HP lança site para capacitar professor em ciência, tecnologia, engenharia e matemática<br />
<h3 style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; font-weight: normal; margin: 0px; padding: 0px 0px 2px;">
<i><span style="color: #0b5394;">Empresa montou cursos curtos e oficinas em inglês com viés voltado à prática</span></i></h3>
<div>
<i><span style="color: #0b5394;"><br /></span></i></div>
<br />
<br />
<div style="background-color: white; font-family: Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 16px; margin-bottom: 1.5em; padding: 0px;">
<i><span style="color: #0b5394;">Professor, essa é para você. Já pensou em ensinar seus alunos a criar aplicativos que resolvam problemas da vida real? Já quis saber melhor como funcionam avaliações formativas via portfólios digitais? E desenvolver games relacionados ao currículo? Esses e outra dezena de cursos (confira a lista no site<a href="http://catalyst.navigator.nmc.org/academy/courses" style="margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; text-decoration: none;">http://catalyst.navigator.nmc.org/academy/courses</a>) estarão disponíveis gratuitamente na HP Catalyst Academy, voltada para a capacitação de professores na área de Stem – sigla que, em inglês, significa ciência, tecnologia, engenharia e matemática. O site foi lançado nesta terça-feira, 16, durante o Sinted, evento internacional que ocorre em São Paulo e reúne o setor de tecnologias educacionais.</span></i></div>
<div style="background-color: white; font-family: Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 16px; margin-bottom: 1.5em; padding: 0px;">
<i><span style="color: #0b5394;">“Trabalhando com educadores de todo o mundo em outros projetos, a gente percebeu que a solução nunca pode ser só oferecer tecnologia. As duas variáveis que mais importam são uma ótima pedagogia combinada com a tecnologia adequada”, disse Jim Vanides, do escritório global de inovações sociais da HP, que desenvolve ações na área de Stem. Aliás, Stem, não. Stemx. Vanides defende a inclusão do x na já tradicional sigla para significar todas as habilidades do século 21 que não caberiam inicialmente no acrônimo, como criatividade, colaboração, comunicação. “Pensar logicamente é fundamental para qualquer profissional e ajuda a resolver qualquer problema”, disse.</span></i></div>
<div style="background-color: white; font-family: Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 16px; margin-bottom: 1.5em; padding: 0px;">
<i><span style="color: #0b5394;">A HP Catalyst Academy, afirmou ele, foi uma forma de favorecer uma parte essencial da engrenagem necessária para se oferecer experiências únicas de aprendizado: o professor. Vanides conta que, ao analisar o que havia disponível de desenvolvimento profissional para educadores, a HP se deparou com modelos muito tradicionais, como cursos de verão, webinars e cursos online. “Se você tem uma semana de capacitação no verão, o que você faz no resto do ano? Nos webinars, você assiste a um vídeo online, mas só isso não muda sua prática da sala de aula. Também há os cursos online que às vezes até são gratuitos, mas eles tomam muito tempo e os professores não têm muito tempo sobrando”, disse. A solução que a HP encontrou foi formatar cursos curtos e oficinas com um viés voltado à prática.</span></i></div>
<div style="background-color: white; font-family: Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 16px; margin-bottom: 1.5em; padding: 0px;">
<i><span style="color: #0b5394;">Os educadores interessados nas aulas já podem se inscrever, mas elas só começam a partir de junho. Por enquanto, os cursos propostos são todos em inglês. Mas a HP está fazendo um chamado global para que outras instituições proponham suas aulas. <a href="http://www8.hp.com/us/en/pdf/tcbrazil_tcm_245_1397421.pdf" style="margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; text-decoration: none;">Organizações brasileiras</a> são bem-vindas.</span></i></div>
<div style="background-color: white; font-family: Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 16px; margin-bottom: 1.5em; padding: 0px;">
<strong style="margin: 0px; padding: 0px;"><i><span style="color: #0b5394;">Soluções educacionais</span></i></strong></div>
<div style="background-color: white; font-family: Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 16px; margin-bottom: 1.5em; padding: 0px;">
<i><span style="color: #0b5394;">A HP – agora a empresa, e não mais seu braço social – também anunciou que entrou de cabeça no mercado das tecnologias educacionais. “Quando eu pergunto o que vêm à cabeça das pessoas quando falo em HP, elas dizem: impressora, computador. Sempre tivemos parte das soluções para a educação, agora estamos oferecendo uma visão holística”, afirmou Fabio Ranieri, que lidera a área de educação da HP no Brasil, referindo-se à série de produtos que a empresa desenvolve. A partir de agora e a começar pelo Brasil – “um excelente laboratório para testar inovações por sua diversidade”, afirma Ranieri – a HP passa a oferecer serviços customizados que envolvem o trinômio conteúdo, formação e tecnologia, a partir da expertise própria e de parceiros.</span></i></div>
<div style="background-color: white; font-family: Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 16px; margin-bottom: 1.5em; padding: 0px;">
<i><span style="color: #0b5394;"><br /></span></i></div>
<div style="background-color: white; font-family: Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 16px; margin-bottom: 1.5em; padding: 0px;">
<i><span style="color: #0b5394;">Pesquisa realizada no site:</span></i></div>
<div style="background-color: white; color: #464646; font-family: Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 16px; margin-bottom: 1.5em; padding: 0px;">
<a href="http://www.estadao.com.br/">http://www.estadao.com.br</a></div>
O mundo da Matemáticahttp://www.blogger.com/profile/00745798380817089190noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3293932058759935648.post-52134229366487754112013-03-19T14:47:00.002-03:002013-03-19T14:47:44.012-03:00Só 4,8% dos alunos da rede pública paulista saem da escola com domínio adequado de matemática<br />
<h3 style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; font-weight: normal; margin: 0px; padding: 0px 0px 2px;">
<i><span style="color: #0b5394;">Em língua portuguesa, esse porcentual é de 26,8%, segundo os novos dados do Saresp</span></i></h3>
<div>
<i><span style="color: #0b5394;"><br /></span></i></div>
<div>
<div style="background-color: white; font-family: Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 16px; margin-bottom: 1.5em; padding: 0px;">
<i><span style="color: #0b5394;"> Apenas 0,3% dos alunos das escolas públicas paulistas termina o ensino médio com domínio avançado de matemática. O porcentual se mantém estagnado há três anos. Na outra ponta, 55,8% dos concluintes sabem abaixo do básico na disciplina (eram 57,7% em 2010) .</span></i></div>
<div style="background-color: white; font-family: Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 16px; margin-bottom: 1.5em; padding: 0px;">
<i><span style="color: #0b5394;"> Em língua portuguesa, só 0,5% tem nível de proficiência avançado e 34,4% não dominam nem o básico quando saem da escola. Os dados, do Sistema de Avaliação do Rendimento Escolar do Estado de São Paulo (Saresp), foram divulgados na noite desta sexta-feira, 8, pela Secretaria da Educação.</span></i></div>
<div style="background-color: white; font-family: Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 16px; margin-bottom: 1.5em; padding: 0px;">
<i><span style="color: #0b5394;"> Nos anos iniciais do ensino fundamental, subiu de 9,8% para 14,8% no último triênio o número de estudantes que dominam língua portuguesa no nível avançado. Em matemática, nesse mesmo nível, o crescimento foi de 8,2% para 9,7%. O porcentual de alunos que aprenderam os conteúdos adequadamente é de 33,5% (em língua portuguesa) e de 27,1% (em matemática).</span></i></div>
<div style="background-color: white; font-family: Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 16px; margin-bottom: 1.5em; padding: 0px;">
<i><span style="color: #0b5394;"> No ciclo 2 do ensino fundamental, agora 10,1% sabem matemática pelo menos no nível adequado. Em língua portuguesa, esta taxa é de 15,6%.</span></i></div>
<div style="background-color: white; font-family: Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 16px; margin-bottom: 1.5em; padding: 0px;">
<i><span style="color: #0b5394;"> As notas das disciplinas são combinadas para a composição do Índice de Desenvolvimento da Educação do Estado de São Paulo (Idesp), que também leva em consideração indicadores de aprovação, reprovação e abandono. O Idesp global (de todas as séries) é de 2,59 - em 2011 havia sido de 2,61.</span></i></div>
<div style="background-color: white; font-family: Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 16px; margin-bottom: 1.5em; padding: 0px;">
<i><span style="color: #0b5394;"> O maior avanço foi registrado no ensino médio. O índice aumentou de 1,78 para 1,91 em um ano. Nos anos iniciais do ensino fundamental, o Idesp passou de 4,24 para 4,28 e, nos anos finais, caiu de 2,57 para 2,50.</span></i></div>
<div style="background-color: white; font-family: Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 16px; margin-bottom: 1.5em; padding: 0px;">
<i><span style="color: #0b5394;"> O Idesp é utilizado para calcular o bônus pago aos professores da rede.</span></i></div>
<i><span style="color: #0b5394;">Pesquisa realizada no site</span></i>:</div>
<div>
http://www.estadao.com.br</div>
O mundo da Matemáticahttp://www.blogger.com/profile/00745798380817089190noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3293932058759935648.post-68800512637615360092013-03-19T14:45:00.000-03:002013-03-19T14:45:18.592-03:00Games que fazem alunos aprenderem sem querer<br />
<div style="background-color: white; font-family: Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 16px; margin-bottom: 1.5em; padding: 0px;">
<i><span style="color: #0b5394;"> Para conhecer sobre a história de seus antepassados, o jovem Ludz precisa chegar ao distante arquipélago de Insulam. Lá, os níveis de energia são medidos de acordo com o conhecimento acumulado e cada ilha corresponde a uma atividade distinta. Nesse jogo, que une aventura e aprendizado, os estudantes de ensino fundamental e médio podem aprender, de modo lúdico, como desenvolver conceitos de língua portuguesa e matemática. Além disso, à medida que os alunos passam de fase, relatórios simultâneos são enviados aos professores. Esse é um dos games desenvolvidos pela <a href="http://www.tamboro.com.br/" style="margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; text-decoration: none;">Tamboro</a>, que desenvolve games adaptados ao currículo tradicional. A primeira plataforma da empresa levará esse mesmo nome e será lançada oficialmente a partir de maio deste ano.</span></i></div>
<div style="background-color: white; font-family: Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 16px; margin-bottom: 1.5em; padding: 0px;">
<i><span style="color: #0b5394;"> Antes disso, ainda como projeto-piloto, os games estão sendo levados a escolas públicas do Rio e de São Paulo. Em terras cariocas, a experiência foi realizada durante o segundo semestre de 2011 e ao longo de 2012 em cerca de 100 escolas da Secretaria Municipal de Educação do Rio de Janeiro. Neste ano, cinco escolas da rede pública de SP vêm adotando os jogos educativos em sala de aula. Com dois games já estão estruturados, a plataforma recebe neste ano mais 20 jogos, todos com a preocupação de dialogar com conteúdos voltados a habilidades do século 21, como à tomada de decisões, entendimento de regras, capacidade de resolução de problemas, raciocínio rápido, estratégia, antecipação e perseverança.</span></i></div>
<div style="background-color: white; font-family: Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 16px; margin-bottom: 1.5em; padding: 0px;">
<i><span style="color: #0b5394;"> Parte dessas características está presente, por exemplo, no Inventarium, destinado a ajudar os jovens a fazer escolhas e definir projetos de vida, abordando aspectos como “quem eu sou” e “o que quero ser”. Como uma espécie de tabuleiro, o aluno vai passando por etapas no jogo que abordam desde sua árvore genealógica a temas como moradia, profissão e até meio ambiente. O game é direcionado para estudantes do 7o ano até o ensino médio. E a ideia é que os alunos possam construir situações interativas que os levem a reconhecer como suas expectativas podem ser alcançadas, tornando-os protagonistas de suas próprias histórias.</span></i></div>
<div style="background-color: white; font-family: Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 16px; margin-bottom: 1.5em; padding: 0px;">
<i><span style="color: #0b5394;">“O estudante aprende o tempo inteiro enquanto joga, uma vez que ele quer passar de nível. Ao passar de fase, ele também vai sendo recompensado por prêmios, que são dados imediatamente, diferentemente de uma prova tradicional. No jogo, eles têm os neuróns, como é chamada a moeda dentro do game”, diz Samara Werner, diretora-executiva da Tamboro. “Enquanto isso, os professores podem mapear onde esses estudantes apresentam mais dificuldades, acompanhando o desempenho deles por meio de relatórios”, completa Samara, que é formada em engenheira elétrica, mas enveredou sua carreira para a educação.</span></i></div>
<div style="background-color: white; font-family: Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 16px; margin-bottom: 1.5em; padding: 0px;">
<i><span style="color: #0b5394;"> De acordo com a especialista, a metodologia desenvolvida na plataforma é baseada em três componentes. O primeiro deles é o próprio uso do game como motivação e engajamento entre os estudantes. Outro eixo é a educação interdimensional, que oferece, além do currículo tradicional, um diálogo com outras dimensões humanas – por exemplo, os projetos de vida. Por último, a neurociência, como base para entender sobre o funcionamento do cérebro, como é o processo de memorização, qual tipo de informação deve ser dada e de que maneira e com qual suporte, seja mídia, som, imagem.</span></i></div>
<div style="background-color: white; font-family: Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 16px; margin-bottom: 1.5em; padding: 0px;">
<i><span style="color: #0b5394;">“A plataforma pode inclusive ajudar os professores a detectar nos estudantes algumas habilidades e questões que tenham dificuldade, antes de chegar ao novo ciclo”, afirma Samara, que há cinco anos criou um grupo de estudos para entender como funciona o cérebro dos estudantes no processo de aprendizagem por meio do uso das novas tecnologias.</span></i></div>
<div style="background-color: white; font-family: Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 16px; margin-bottom: 1.5em; padding: 0px;">
<i><span style="color: #0b5394;"> De forma independente, em sua própria casa, Samara, ao lado de diferentes pesquisadores e professores universitários envolvidos no tema, se reuniam periodicamente para estudar a relação aprendizado-mente-tecnologia. “A tecnologia mudou a maneira de o homem enxergar a si mesmo, ao o outro e a sociedade, que, inclusive, está permitindo fazer com que o conhecimento chegue mais rápido e em maior escala”, diz. Segundo ela, ao contrário do sistema atual de ensino, os games têm foco não somente no conteúdo a ser transmitido, mas também no desenvolvimento de outras habilidades. “Todos os jogos têm regras e os alunos as seguem com muita vontade. A experiência de cada jogador é diferente e traduz o nível de aprendizagem e desenvolvimento de cada um”, afirma.</span></i></div>
<div style="background-color: white; font-family: Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 16px; margin-bottom: 1.5em; padding: 0px;">
<strong style="margin: 0px; padding: 0px;"><i><span style="color: #0b5394;">Conselheiros de Jedi</span></i></strong></div>
<div style="background-color: white; font-family: Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 16px; margin-bottom: 1.5em; padding: 0px;">
<i><span style="color: #0b5394;"> Além da proposta de usar os jogos para tornar os jovens mais autônomos e empoderados, o próximo passo de Samara é formar um grupo de Jedis, ou melhor, de Conselheiros Jedis (alusão aos Cavaleiros de Jedi, como eram chamados os guardiões da série Star Wars, que precisavam trabalhar em grupo para vencer os inimigos). Longe da ficção, na vida real a Tamboro está selecionando 30 jovens para formar uma equipe fixa para que esses “Jedis” não apenas joguem, mas contribuam com dicas e orientações que ajudem a melhorar esses games educativos. A primeira reunião já acontece no próximo dia 20.</span></i></div>
<div style="background-color: white; font-family: Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 16px; margin-bottom: 1.5em; padding: 0px;">
<i><span style="color: #0b5394;"> Se você quiser saber mais sobre a educação baseada em games, fique atento. Esse e outros debates sobre o papel e o uso de jogos educativos poderão ser conferidos no dia 4 de abril no Transformar 2013, evento promovido em parceria entre o Instituto Inspirare e a Fundação Lemann. Aguarde!</span></i></div>
<div style="background-color: white; font-family: Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 16px; margin-bottom: 1.5em; padding: 0px;">
<i><span style="color: #0b5394;"><br /></span></i></div>
<div style="background-color: white; font-family: Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 16px; margin-bottom: 1.5em; padding: 0px;">
<i><span style="color: #0b5394;">Pesquisa realizada no site:</span></i></div>
<div style="background-color: white; margin-bottom: 1.5em; padding: 0px;">
<span style="color: #464646; font-family: Georgia, Times New Roman, Times, serif;">http://www.estadao.com.br</span></div>
O mundo da Matemáticahttp://www.blogger.com/profile/00745798380817089190noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3293932058759935648.post-7519001633649243312013-03-19T14:42:00.001-03:002013-03-19T14:42:28.467-03:00Escolas eficazes no ensino da matemática poderão servir de modelo para as unidades de fraco desempenho<br />
<h3 style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; font-weight: normal; margin: 0px; padding: 0px 0px 2px;">
<i><span style="color: #0b5394;">Um dos municípios que se destacaram pelo bom ensino da disciplina foi Itamarati, no interior do Amazonas</span></i></h3>
<div>
<i><span style="color: #0b5394;"><br /></span></i></div>
<div>
<div style="background-color: white; font-family: Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 16px; margin-bottom: 1.5em; padding: 0px;">
<i><span style="color: #0b5394;"> O bom desempenho das chamadas escolas eficazes no ensino da matemática poderá servir de modelo para as unidades que apresentam baixo rendimento na disciplina. Nesta quarta-feira, 6, o movimento Todos pela Educação (TPE) divulgou os dados do relatório De Olho nas Metas que apontou o sucesso dos alunos dessas escolas no aprendizado da matemática.</span></i></div>
<div style="background-color: white; font-family: Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 16px; margin-bottom: 1.5em; padding: 0px;">
<i><span style="color: #0b5394;"> De acordo com Priscila Cruz, diretora executiva do movimento, um dos municípios que se destacaram pelo bom ensino da matemática foi Itamarati, no interior do Amazonas. Nas escolas dessa cidade, 78% dos alunos do nono ano tiveram bom resultado na avaliação da disciplina.</span></i></div>
<div style="background-color: white; font-family: Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 16px; margin-bottom: 1.5em; padding: 0px;">
<i><span style="color: #0b5394;"> O município tem cerca de 8 mil habitantes, segundo o censo de 2012 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Itamarati tem 116 alunos matriculados no nono ano do ensino fundamental. Segundo Priscila, a cidade vem mostrando uma evolução positiva nos números da aprendizagem desde 2005.</span></i></div>
<div style="background-color: white; font-family: Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 16px; margin-bottom: 1.5em; padding: 0px;">
<i><span style="color: #0b5394;">“Pelo lado do Todos pela Educação, a gente agora vai atrás desses municípios e das escolas que conseguem ter um resultado melhor para conseguir dar um pouco de pista, o que a gente pode fazer em termos de matemática”, disse. “A gente tem que entender o que tem sido feito, as particularidades dessas escolas e o que pode ser aproveitado por outras escolas. Tem muitas lições que podem ser aprendidas”, completou Priscila.</span></i></div>
<div style="background-color: white; font-family: Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 16px; margin-bottom: 1.5em; padding: 0px;">
<i><span style="color: #0b5394;"> Segundo o balanço do TPE, a matemática foi a matéria que obteve o pior resultado na avaliação de defasagem no aprendizado. No terceiro ano do ensino médio, apenas 10,3% dos alunos brasileiros têm o conhecimento adequado de matemática. Em língua portuguesa, o desempenho foi um pouco melhor, com 29,2% dos estudantes mostrando aprendizagem satisfatória.</span></i></div>
<div style="background-color: white; font-family: Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 16px; margin-bottom: 1.5em; padding: 0px;">
<i><span style="color: #0b5394;"> A mesma pesquisa feita entre os alunos do nono ano do ensino fundamental mostrou que 16,9% tiveram ensino adequado em matemática, contra 27% em língua portuguesa.</span></i></div>
<div style="background-color: white; font-family: Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 16px; margin-bottom: 1.5em; padding: 0px;">
<i><span style="color: #0b5394;"> Para Priscila, além de melhorar o ensino dessa disciplina, o País precisa de um currículo nacional para orientar os professores. “Não ter um currículo nacional é um tremendo impeditivo de melhoria [do ensino], porque se eu quero ter várias políticas que se articulam em torno da aprendizagem, eu tenho que saber qual é a aprendizagem que eu espero”, disse.</span></i></div>
<div style="background-color: white; font-family: Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 16px; margin-bottom: 1.5em; padding: 0px;">
<i><span style="color: #0b5394;"> Na opinião da diretora executiva do movimento, falta uma padronização no que é exigido dos professores de todo o País e isso se reflete nos resultados negativos do relatório De Olho nas Metas. “É quase que um jogo assim: eu vou fazer a avaliação, mas eu não vou te contar o que você tem que ensinar. Isso não é transparente, isso não é justo nem com os professores, nem com quem trabalha de forma séria com a educação”</span></i></div>
<div style="background-color: white; font-family: Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 16px; margin-bottom: 1.5em; padding: 0px;">
<i><span style="color: #0b5394;">Luis Carlos de Menezes, consultor da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) e professor do Instituto de Física da Universidade de São Paulo (USP), acredita que o problema está no formato de aulas usado pelas instituições de ensino. “Os alunos ficam sentadinhos ouvindo o professor. Esse conceito de aula tem que acabar. Ou o jovem é protagonista do aprendizado dele ou não vai aprender”, declarou.</span></i></div>
<div style="background-color: white; font-family: Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 16px; margin-bottom: 1.5em; padding: 0px;">
<i><span style="color: #0b5394;">“Um bom modelo de aula é o da educação infantil. Você consegue imaginar um monte de crianças perfiladas com a professora discursando para eles? De jeito nenhum. Essa criança é o mesmo jovem do ensino médio. Ele [adolescente] precisa interagir, escrever, calcular e não ouvir dizer. Se nós não mudarmos a escola, esse números continuarão trágicos. A escola está equivocada”, avalia o educador.</span></i></div>
<div style="background-color: white; font-family: Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 16px; margin-bottom: 1.5em; padding: 0px;">
<i><span style="color: #0b5394;"> Outro problema apresentado por Menezes foi a inexistência de uma carreira para os professores. Ele argumenta que o professor que entra na profissão só tem como perspectivas terminar o exercício do magistério, ou seja, tornar-se velho. “Isso é lamentável, é melancólico”, disse.</span></i></div>
<div style="background-color: white; font-family: Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 16px; margin-bottom: 1.5em; padding: 0px;">
<i><span style="color: #0b5394;"> Fundado em 2006, o Todos pela Educação é um movimento da sociedade civil brasileira que tem a missão de contribuir para que até 2022, ano do bicentenário da Independência do Brasil, o País assegure a todas as crianças e jovens o direito à educação básica de qualidade.</span></i></div>
</div>
<div>
<i><span style="color: #0b5394;">Pesquisa realizada no site:</span></i></div>
<div>
http://www.estadao.com.br</div>
O mundo da Matemáticahttp://www.blogger.com/profile/00745798380817089190noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3293932058759935648.post-11165334652414187262013-03-19T14:39:00.002-03:002013-03-19T14:42:37.575-03:00 Só 10% dos jovens sabem matemática<br />
<h3 style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; font-weight: normal; margin: 0px; padding: 0px 0px 2px;">
<span style="color: #0b5394;"><i>Relatório da ONG Todos Pela Educação mostra que, na escola pública, apenas 5,2% aprenderam o que deveriam no fim do ensino médio</i></span></h3>
<div>
<span style="color: #0b5394;"><i><br /></i></span></div>
<div>
<div style="background-color: white; font-family: Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 16px; margin-bottom: 1.5em; padding: 0px;">
<span style="color: #0b5394;"><i> O ensino médio, principal desafio educacional do Brasil, tem apenas 10,3% de seus estudantes com aprendizado em matemática adequado à sua série. Além de ser baixo, o dado ainda representa piora: em 2009, o porcentual era de 11%.<br style="margin: 0px; padding: 0px;" /> Em língua portuguesa, o índice ficou em 29,3% nessa etapa, estável em relação ao levantamento anterior. Os dados fazem parte do relatório De Olho nas Metas, do movimento Todos Pela Educação.<br style="margin: 0px; padding: 0px;" /> O movimento monitora desde 2008 o cumprimento de cinco metas: o atendimento escolar à população de 4 a 17 anos, a alfabetização na idade correta, o desempenho dos alunos nos ensinos fundamental e médio, a conclusão dos estudos e o financiamento da educação. Neste ano, o desempenho dos estudantes chamou a atenção pelos maus resultados.<br style="margin: 0px; padding: 0px;" /> Quando se leva em conta apenas os estudantes de escolas públicas brasileiras, apenas 5,2% sabem o que deveriam de matemática no ensino médio - ficando bem longe das metas estipuladas (mais informações nesta página). Em português, foi de 23,3% <br style="margin: 0px; padding: 0px;" /> O movimento usa como base os dados do Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb) e da Prova Brasil de 2011. O nível considerado adequado para cada ano foi definido de acordo com a escala de proficiências do Saeb, que tem uma escala única para cada disciplina. A disciplina de matemática é considerada referencial, por ser um conhecimento basicamente escolar.<br style="margin: 0px; padding: 0px;" /> Ensino fundamental. No 9.º ano, somente 12% dos estudantes de escolas públicas tiveram desempenho desejável na disciplina. Mas enquanto a maioria dos alunos tem dificuldades, Cocal dos Alves - um município pobre localizado no interior do Piauí - consegue fazer com que quase 90% dos alunos do 9.º ano tenham rendimento adequado em matemática. É o maior índice do Brasil. </i></span></div>
<div style="background-color: white; font-family: Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 16px; margin-bottom: 1.5em; padding: 0px;">
<span style="color: #0b5394;"><i>"Com grupos de estudos e acompanhamento das dúvidas, hoje eles acham a Prova Brasil bobinha, sem grandes dificuldades", diz Antonio Cardoso do Amaral, professor de matemática da escola Teotônio Ferreira Brandão, única a oferecer o 9.º ano para os 420 alunos. O município teve o melhor desempenho no Enem, como mostrou em dezembro reportagem do Estado.</i></span></div>
<div style="background-color: white; font-family: Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 16px; margin-bottom: 1.5em; padding: 0px;">
<span style="color: #0b5394;"><i><br /></i></span></div>
<div style="background-color: white; font-family: Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 16px; margin-bottom: 1.5em; padding: 0px;">
<span style="color: #0b5394;"><i>Pesquisa realizada no site:</i></span></div>
<div style="background-color: white; margin-bottom: 1.5em; padding: 0px;">
<span style="color: #464646; font-family: Georgia, Times New Roman, Times, serif;">http://www.estadao.com.br</span></div>
</div>
O mundo da Matemáticahttp://www.blogger.com/profile/00745798380817089190noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3293932058759935648.post-45629953798697982342013-03-19T14:37:00.002-03:002013-03-19T14:37:59.649-03:00 Só 10,3% dos jovens brasileiros têm aprendizado adequado à sua série em matemática ao final do ensino médio<span style="color: #0b5394;"><br /></span>
<h3 style="background-color: white; margin: 0px; padding: 0px 0px 2px;">
</h3>
<h3 style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; font-weight: normal; margin: 0px; padding: 0px 0px 2px;">
<span style="color: #0b5394;">Dados são do relatório De Olho nas Metas 2012, produzido pelo movimento Todos Pela Educação; melhores indicadores estão nos anos iniciais do fundamental</span></h3>
<div style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; font-weight: normal;">
<span style="color: #0b5394;"><br /></span></div>
<div style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; font-weight: normal;">
<div style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 16px; margin-bottom: 1.5em; padding: 0px;">
<span style="color: #0b5394;">Somente 10,3% dos jovens brasileiros têm aprendizado adequado à sua série em matemática ao final do ensino médio. Os dados são do relatório De Olho nas Metas 2012, produzido pelo movimento Todos Pela Educação e divulgado nesta quarta-feira, 6. Atualizado com base nos resultados da Prova Brasil/Saeb 2011, o porcentual é inferior ao do levantamento anterior, de 2009, que era de 11%.</span></div>
<div style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 16px; margin-bottom: 1.5em; padding: 0px;">
<span style="color: #0b5394;">O estudo apresenta o acompanhamento dos indicadores educacionais do País de acordo com cinco metas preestabelecidas pela entidade: atendimento escolar à população de 4 a 17 anos, alfabetização, desempenho dos alunos no ensino fundamental e médio, conclusão dos estudos e financiamento da Educação. O Todos Pela Educação elegeu o ano de 2022, quando se comemora o bicentenário da Independência do Brasil, como a data limite para o cumprimento das metas de forma integral.</span></div>
<div style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 16px; margin-bottom: 1.5em; padding: 0px;">
<span style="color: #0b5394;">Todo aluno com aprendizado adequado à sua série é a Meta 3 do movimento e a que tem apresentado resultados mais preocupantes. Nos anos finais do fundamental (9.º ano), 27% dos alunos alcançaram desempenho adequado em língua portuguesa - a meta parcial estabelecida pelo movimento para 2011 era de 32%. Em matemática, o desempenho foi de 16,9% para uma meta de 25,4%. Apesar de não terem atingido a meta, ambos índices são melhores do que os anteriores, que eram de 26,2% para português e 14,7% para matemática. <br style="margin: 0px; padding: 0px;" /> <br style="margin: 0px; padding: 0px;" />A situação no ensino médio é pior. O indicador de língua portuguesa manteve-se em 29%, diante de uma meta de 31%. Em matemática, o índice caiu de 11% para 10,3%, afastando-se ainda mais da meta parcial de 20%.</span></div>
<div style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 16px; margin-bottom: 1.5em; padding: 0px;">
<span style="color: #0b5394;">Os anos iniciais do ensino fundamental (5.º ano) foram os únicos que se aproximaram ou ultrapassaram as metas estabelecidas. Em língua portuguesa, 40% dos alunos apresentaram desempenho adequado (eram 34,2% em 2009), para uma meta de 42%. Em matemática, 36% dos alunos tiveram desempenho adequado (eram 32,5% em 2009), superando a meta parcial em um ponto porcentual.</span></div>
<div style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 16px; margin-bottom: 1.5em; padding: 0px;">
<strong style="margin: 0px; padding: 0px;"><span style="color: #0b5394;">Meta 1 - Toda criança e jovem de 4 a 17 anos na escola</span></strong></div>
<div style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 16px; margin-bottom: 1.5em; padding: 0px;">
<span style="color: #0b5394;">O País tem 92% da população nessa faixa etária matriculada na educação básica. A meta estabelecida pelo movimento para 2011, no entanto, era de 94,1%. Com isso, mais de 3 milhões de crianças e jovens brasileiros permanecem fora da escola. Os dados dessa edição foram atualizados com os resultados da edição de 2011 da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad 2011).</span></div>
<div style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 16px; margin-bottom: 1.5em; padding: 0px;">
<strong style="margin: 0px; padding: 0px;"><span style="color: #0b5394;">Meta 2 - Toda criança plenamente alfabetizada até os 8 anos de idade</span></strong></div>
<div style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 16px; margin-bottom: 1.5em; padding: 0px;">
<span style="color: #0b5394;">O levantamento traz o resumo dos resultados da primeira aplicação da Avaliação Brasileira do Final do Ciclo de Alfabetização, a Prova ABC, realizada em 2011. Os resultados da última edição da prova, de 2012, serão divulgados nos próximos meses apenas. A avaliação foi aplicada a 54 mil alunos do 2.º e 3.º anos do fundamental, de 1.200 escolas públicas e privadas de 600 municípios do País.</span></div>
<div style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 16px; margin-bottom: 1.5em; padding: 0px;">
<span style="color: #0b5394;">A prova ABC avalia a escrita, a leitura e matemática de estudantes com 8 anos de idade. Os resultados obtidos na edição de 2011 apontam que 56,1% dos alunos mostraram desempenho adequado em leitura, 42,8% atingiram as habilidades esperadas em matemática e 53,3% dos alunos demonstraram domínio sobre as bases da escrita.</span></div>
<div style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 16px; margin-bottom: 1.5em; padding: 0px;">
<strong style="margin: 0px; padding: 0px;"><span style="color: #0b5394;">Meta 4 - Todo aluno com ensino fundamental concluído até os 16 anos e com ensino médio concluído até os 19 anos</span></strong></div>
<div style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 16px; margin-bottom: 1.5em; padding: 0px;">
<span style="color: #0b5394;">De acordo com o relatório, o País não cumpriu as metas parciais estabelecidas e tem se afastado cada vez mais da projeção do movimento ao longo dos anos.</span></div>
<div style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 16px; margin-bottom: 1.5em; padding: 0px;">
<span style="color: #0b5394;">Em 2011, apenas o Centro-Oeste cumpriu a meta parcial, que era de 74,1%, tendo apresentado 74,3% dos concluintes com até 16 anos de idade. O mesmo ocorreu no ensino médio: 58,4% de concluintes com até 19 anos de idade frente à meta de 53%.</span></div>
<div style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 16px; margin-bottom: 1.5em; padding: 0px;">
<strong style="margin: 0px; padding: 0px;"><span style="color: #0b5394;">Meta 5 - Investimento em educação ampliado e bem gerido</span></strong></div>
<div style="font-family: Georgia, 'Times New Roman', Times, serif; font-size: 16px; margin-bottom: 1.5em; padding: 0px;">
<span style="color: #0b5394;">O investimento na educação básica em relação ao PIB não foi divulgado até o fechamento do relatório De Olho nas Metas 2012. O valor mais atualizado é de 2010, com 4,3% para a educação básica. Em 2011, o Ministério da Educação (MEC) divulgou apenas o valor investido em todos os níveis de ensino, incluindo também a educação superior. O investimento foi de 5,3%.</span></div>
</div>
<div style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; font-weight: normal;">
<span style="color: #0b5394;">Pesquisa realizada no site:</span></div>
<div>
<span style="color: #555555; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="font-size: 14px; font-weight: normal;">http://www.estadao.com.br</span></span></div>
O mundo da Matemáticahttp://www.blogger.com/profile/00745798380817089190noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3293932058759935648.post-28480400262540220262013-03-01T14:38:00.002-03:002013-03-01T14:39:31.672-03:00Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas abre inscrições<h3>
Previsão é de que cerca de 20 milhões de estudantes de todo o País participem da competição</h3>
A partir desta segunda-feira, 18, as escolas da rede
pública podem inscrever os alunos na Olimpíada Brasileira de Matemática
das Escolas Públicas (Obmep) de 2013. As inscrições vão até 5 de abril,
no site www.obmep.org.br. A previsão é de que aproximadamente 20 milhões de estudantes de todo o País participem da competição.
<br />
A olimpíada visa a estimular a revelação de alunos com grande aptidão
para a matemática. Qualquer escola pública pode inscrever os estudantes
em três níveis: o nível 1 para alunos do 6.º e 7.º anos do ensino
fundamental, o nível 2 para os do 8.º e 9.º anos e o nível 3 para os do
1.º ao 3.º ano do ensino médio.<br />
As provas da primeira fase da competição serão aplicadas no dia 4 de
junho, em horário a ser definido pela própria escola. Os alunos com
melhor desempenho serão classificados para a segunda fase, que ocorrerá
no dia 14 de setembro, às 14h30 (horário de Brasília), em locais que
ainda serão definidos.<br />
Na edição deste ano, serão lançados os clubes de matemática para
disseminar o estudo da disciplina no País e incentivar o desenvolvimento
intelectual dos alunos. Alunos de todo o País podem formar os clubes e
inscrevê-los no blog http://clubes.obmep.org.br/blog.<br />
A divulgação dos vencedores da olimpíada será feita no dia 29 de
novembro. No total, 6 mil alunos serão premiados com medalhas, das quais
500 de ouro, 900 de prata e 4.600 de bronze. Além disso, 46.200 alunos
ganharão menções honrosas. Todos os medalhistas serão convidados para
participar do Programa de Iniciação Científica da Obmep, em 2014.<br />
A olimpíada é um projeto do Instituto Nacional de Matemática Pura e
Aplicada (Impa) e existe desde 2005. É promovida pelos Ministérios da
Ciência, Tecnologia e Inovação e da Educação, com o apoio da Sociedade
Brasileira de Matemática. No ano passado, mais de 19 milhões de alunos
de 46.728 escolas participaram.<br />
<br />
Pesquisa realizada no site:<br />
http://www.estadao.com.brO mundo da Matemáticahttp://www.blogger.com/profile/00745798380817089190noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3293932058759935648.post-80570043441667164122012-12-17T13:35:00.002-02:002012-12-17T13:35:10.405-02:00Coisas que eu queria saber aos 21: Marilda Sotomayor<span style="color: #0b5394;"><b><i><span style="font-size: large;"> Para professora da USP, carreira acadêmica oferece dinamismo, diversificação intelectual e gratificação</span></i></b></span><br />
<br />
<span style="font-size: small;"><span style="color: #0b5394;"><em>"Aos 21 anos estava cursando licenciatura em Matemática na Faculdade
Nacional de Filosofia, Ciências e Letras da antiga Universidade do
Brasil (hoje UFRJ). Queria ser professora de matemática de
curso secundário, como a minha mãe, que despertou em mim o gosto por
esta disciplina quando eu ainda era criança e disputava com seus alunos a
resolução de problemas que ela selecionava dos livros do Ary Quintela.
</em></span></span><br />
<div style="font-size: 14px;">
</div>
<div class="bb-md-noticia-extras">
<div class="bb-md-noticia-foto">
<div>
<img alt="'Escrevi com Alvin Roth um livro que atraiu economistas para um tema antes restrito a matemáticos' - Hélvio Romero/Estadão" src="http://www.estadao.com.br/fotos/Marilda_HelvioRomero288.jpg" title="'Escrevi com Alvin Roth um livro que atraiu economistas para um tema antes restrito a matemáticos' - Hélvio Romero/Estadão" /></div>
<div class="bb-md-noticia-foto-autor">
<br /></div>
<div class="bb-md-noticia-foto-bajada">
<span style="font-size: small;"><span style="color: #0b5394;"><i>'Escrevi com Alvin Roth um livro que atraiu economistas para um tema antes restrito a matemáticos'</i></span></span></div>
</div>
</div>
<span style="font-size: small;"><span style="color: #0b5394;"><i>
</i></span></span><span style="font-size: small;"><span style="color: #0b5394;"><i>Estes livros, que eram muito respeitados e temidos pelos estudantes,
eram adotados no ginásio que cursei da Escola Normal Carmela Dutra, onde
me formei em professora primária.</i></span></span><br />
<span style="font-size: small;"><span style="color: #0b5394;"><i>
</i></span></span><span style="font-size: small;"><span style="color: #0b5394;"><i>Tudo ia bem até que, ao se aproximar o fim do curso, as conversas com
os colegas sobre as possibilidades de profissão que a licenciatura
proporcionava me fizeram despertar para uma realidade pouco animadora.
Parecia que todo aquele conhecimento que adquirira na faculdade estaria
fadado ao esquecimento, visto que deveria ensinar somente o que
aprendera no curso secundário. Era angustiante imaginar parar de estudar
e não ter mais o desafio de resolver problemas novos de matemática!</i></span></span><br />
<span style="font-size: small;"><span style="color: #0b5394;"><i>
</i></span></span><span style="font-size: small;"><span style="color: #0b5394;"><em>Foi aí então que, através de uma palestra proferida a convite de
nossa turma pelo professor Lindolpho de Carvalho Dias sobre a carreira
de matemático, tomei conhecimento de que existia o Impa (Instituto de Matemática Pura e Aplicada), do qual o professor Lindolpho era diretor, e que formava mestres e doutores em Matemática.</em></span></span><br />
<span style="font-size: small;"><span style="color: #0b5394;"><i>
</i></span></span><span style="font-size: small;"><span style="color: #0b5394;"><i>Um mundo novo, no qual eu parecia me encaixar bem, estava abrindo
suas portas para mim. Quando terminei a graduação, ingressei no Impa e
fiz os cursos de iniciação científica para complementar o meu curso de
licenciatura, e logo depois fui aceita no mestrado em Matemática, sob a
orientação do professor Elon Lages Lima, notável, entre outros méritos,
por sua excelente e numerosa obra bibliográfica matemática de penetração
em todos os níveis, incluindo a pesquisa. </i></span></span><br />
<span style="font-size: small;"><span style="color: #0b5394;"><i>
</i></span></span><span style="font-size: small;"><span style="color: #0b5394;"><i>Graças ao trabalho pioneiro de alguns poucos pesquisadores, entre os
quais estava Mauricio Peixoto, lenda viva da matemática brasileira, o
Impa já estava entre os melhores centros de pesquisa em matemática da
América Latina. Nessa época, o prestigioso título de mestre em
Matemática conferido pela instituição já era disputado por professores
de diversas universidades brasileiras.</i></span></span><br />
<span style="font-size: small;"><span style="color: #0b5394;"><i>
</i></span></span><span style="font-size: small;"><span style="color: #0b5394;"><i>Ainda no início do mestrado fui contratada pelo Departamento de
Matemática da PUC-Rio, onde trabalhei até 1993, quando me mudei para o
Departamento de Economia da UFRJ. Em 1997 vim para o Departamento de
Economia da USP, onde estou até a presente data.</i></span></span><br />
<span style="font-size: small;"><span style="color: #0b5394;"><i>
</i></span></span><span style="font-size: small;"><span style="color: #0b5394;"><i>No meu doutorado, com título outorgado pelo Departamento de
Matemática da PUC-Rio, mas realizado na sua maior parte no Impa, fui
orientada por Jack Schechtman. A idéia era fazer uma tese em Processos
Estocásticos, mas, dizendo querer testar a minha habilidade em tratar
com a Economia Matemática, Jack me propôs um problema em Crescimento
Econômico. Era uma extensão do problema abordado por ele em sua tese de
doutorado, realizado na Universidade da Califórnia em Berkeley, sob a
orientação do grande economista matemático David Gale (1921–2008).</i></span></span><br />
<span style="font-size: small;"><span style="color: #0b5394;"><i>
</i></span></span><span style="font-size: small;"><span style="color: #0b5394;"><i>Tendo sido bem sucedida, Jack me convenceu a transformar aquele problema na minha tese.</i></span></span><br />
<span style="font-size: small;"><span style="color: #0b5394;"><i>
</i></span></span><span style="font-size: small;"><span style="color: #0b5394;"><i>Este trabalho foi aceito para publicação no Journal of Economic
Theory, o que me animou a seguir com a carreira científica. Em janeiro
de 1983, com uma bolsa de pós-doutorado do CNPq, rumei para Berkeley,
esperando aprimorar, com Gale, meus conhecimentos sobre Crescimento
Econômico. Porém, para meu desapontamento, Gale não estava mais
interessado nesta área. Estava envolvido com a Teoria dos Mercados de
Matching, o ramo da Teoria dos Jogos que está sendo homenageado este ano
através da premiação, com o Nobel de Economia, dos matemáticos Alvin
Roth e Lloyd Shapley. Gale e Shapley escreveram o artigo seminal neste
assunto em 1962. Shapley foi premiado por ter sido um dos fundadores da
teoria, enquanto Roth, por ter liderado as aplicações aos mercados de
matching do mundo real.</i></span></span><br />
<span style="font-size: small;"><span style="color: #0b5394;"><i>
</i></span></span><span style="font-size: small;"><span style="color: #0b5394;"><em>Voltei, então, o meu interesse para a nova teoria, dando início a uma
profícua colaboração com Gale, que gerou vários artigos em coautoria.
Mas foi com Alvin Roth, então professor da Universidade de Pittsburgh,
que escrevi o mais relevante deles. Trata-se do livro Two-sided matching. A study in game-theoretic modeling and analysis,
publicado em 1990 pela Cambridge University Press. Este livro, que
compila toda a teoria de matching existente até o ano de sua publicação,
teve o mérito de atrair a atenção de um grande número de economistas
para uma área de pesquisas que era, até aquela época, de interesse quase
exclusivo de matemáticos. Devido a ele, eu e Roth recebemos o
Lanchester Prize de 1990, um dos prêmios mais cobiçados na área de
Pesquisa Operacional, e outorgado pela Operation Research Society of
America. Em 2010 fomos homenageados com um congresso intitulado Roth and
Sotomayor: Twenty years after, organizado na Universidade Duke, para
celebrar os 20 anos de publicação do livro.</em></span></span><br />
<span style="font-size: small;"><span style="color: #0b5394;"><i>
</i></span></span><span style="font-size: small;"><span style="color: #0b5394;"><i>Tenho ensinado regularmente Teoria dos Jogos, orientado alunos em
Desenho de Mercados, organizado congressos e escrito artigos em
matching, que me renderam vários prêmios e honrarias acadêmicas - a mais
prestigiosa foi ter sido eleita fellow da Econometric Society em 2003.</i></span></span><br />
<span style="font-size: small;"><span style="color: #0b5394;"><i>
</i></span></span><span style="font-size: small;"><span style="color: #0b5394;"><i>Para o jovem que se defronta com o problema de escolher a carreira,
diria que, como foi no meu caso, a vida acadêmica é uma opção que vale a
pena. O trabalho na universidade oferece um ambiente ímpar: dinâmico,
intelectualmente diversificado e estimulante, além de ser uma atividade
que pode ser extremamente gratificante, na medida em que promove a
interação com jovens estudantes e permite o contato com especialistas de
diversas áreas do conhecimento."</i></span></span><br />
<br />
<span style="font-size: small;"><span style="color: #0b5394;"><i><strong><em></em></strong> <span style="font-size: small;">Pesquisa realizada no site:</span></i></span></span><br />
<span style="font-size: small;"><span style="color: #0b5394;"><i><em><span style="color: black;"><span style="font-size: large;"> <span style="font-size: small;">http://www.estadao.com.br/</span></span></span></em></i></span></span>O mundo da Matemáticahttp://www.blogger.com/profile/00745798380817089190noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3293932058759935648.post-71711720452289287672012-12-17T13:32:00.003-02:002012-12-17T13:32:47.244-02:00Medalhista de ouro vira exemplo em cidade do interior do Piauí<span style="font-size: large;"><b><span style="color: #0b5394;"> <i>Sandoel Vieira teve destaque na Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas</i></span></b></span><br />
<div style="font-size: 14px;">
<br /></div>
<div style="font-size: 14px;">
<span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;">É ele quem melhor traduz o termo “efeito multiplicador”. A expressão é
usada pelos professores da Escola Estadual Augustinho Brandão quando
mencionam alunos que devem ser vistos como modelo. E coube a Sandoel
Vieira, de 19 anos, carregar esse adjetivo desde 2006, quando se tornou o
primeiro aluno da escola a ganhar uma medalha de ouro na Olimpíada
Brasileira de Matemática das Escolas Públicas </span></i></span><br /> </div>
<div class="bb-md-noticia-extras">
<div class="bb-md-noticia-foto">
<div>
<img alt="Sandoel, de 19 anos, já faz aulas de mestrado na UFPI - Davi Lira/Estadão" src="http://www.estadao.com.br/fotos/CocalDosAlves_SandoelMatematica_DaviLiraAE_288.jpg" title="Sandoel, de 19 anos, já faz aulas de mestrado na UFPI - Davi Lira/Estadão" /></div>
<div class="bb-md-noticia-foto-autor">
<br /></div>
<div class="bb-md-noticia-foto-bajada">
<span style="font-size: small;"><span style="color: #0b5394;"><i>Sandoel, de 19 anos, já faz aulas de mestrado na UFPI</i></span></span></div>
</div>
</div>
<span style="font-size: small;"><span style="color: #0b5394;"><i>
</i></span></span><span style="font-size: small;"><span style="color: #0b5394;"><i>“Sandoel é referência para todo mundo”, conta a irmã, Samara Brito,
de 17 anos, aluna do 3.º ano na mesma escola onde o irmão estudou. Em
2011, o rapaz deixou Cocal dos Alves e partiu para Teresina. “Um dos
primeiros objetivos que tracei, o de entrar na faculdade, já consegui
alcançar. Agora, já estou indo para o 4.º período de Matemática na
UFPI”, diz. </i></span></span><br />
<span style="font-size: small;"><span style="color: #0b5394;"><i>
</i></span></span><span style="font-size: small;"><span style="color: #0b5394;"><i>A desenvoltura de Sandoel na área de exatas fez com que fosse
incentivado a frequentar disciplinas do mestrado. Aconselhado pelo
professor João Xavier da Cruz Neto – seu orientador desde a primeira
vitória na olimpíada –, Sandoel aceitou o desafio de cursar o mestrado
(como ouvinte) junto com a graduação.
</i></span></span><br />
<span style="font-size: small;"><span style="color: #0b5394;"><i>“Ele foi um dos selecionados entre mais de 140 alunos que
disputavam as 20 vagas do programa de pós-graduação. E da turma todos já
o consideram o melhor do grupo”, diz o conterrâneo Vitaliano Amaral, de
29 anos, aluno do mestrado.</i></span></span><br />
<span style="font-size: small;"><span style="color: #0b5394;"><i>
</i></span></span><span style="font-size: small;"><span style="color: #0b5394;"><i>“Ele não é bom, ele é muito bom”, diz o professor Antonio Cardoso do
Amaral, seu tutor. E esses incentivos dos professores foram fundamentais
para a trajetória trilhada pelo filho da dona de casa Francisca Brito.
“Eles sempre apoiaram muito e ele sempre teve vontade de estudar”, diz
Francisca.</i></span></span><br />
<span style="font-size: small;"><span style="color: #0b5394;"><i>
</i></span></span><span style="font-size: small;"><span style="color: #0b5394;"><i>De Cocal dos Alves, restam as saudades do pai, da mãe e das três
irmãs. “A distância sempre traz saudades, mas não pretendo voltar. Quero
seguir carreira acadêmica e me tornar um grande pesquisador”, promete. </i></span></span><br />
<br />
<span style="font-size: small;"><span style="color: #0b5394;"><i>Pesquisa realizada no site:</i></span></span><br />
http://www.estadao.com.br/O mundo da Matemáticahttp://www.blogger.com/profile/00745798380817089190noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3293932058759935648.post-31514334577417222222012-12-17T13:30:00.000-02:002012-12-17T13:30:01.709-02:00Início do conteúdo Sucesso de escola do Piauí em vestibular e olimpíadas surpreende<div class="bb-md-noticia-extras">
<div class="bb-md-noticia-foto">
<div>
<a href="http://www.estadao.com.br/fotos/CocalDosAlves_ProfMatematica_DaviLiraAE_288.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img alt="'Devemos trabalhar como olheiros que buscam os talentos dos alunos', diz Amaral - Davi Lira/Estadão" border="0" src="http://www.estadao.com.br/fotos/CocalDosAlves_ProfMatematica_DaviLiraAE_288.jpg" title="'Devemos trabalhar como olheiros que buscam os talentos dos alunos', diz Amaral - Davi Lira/Estadão" /></a></div>
<div class="bb-md-noticia-foto-bajada">
<h3>
<span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;">Augustinho Brandão já conquistou mais de 20 medalhas em competição de matemática</span></i></span></h3>
<span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;"> </span></i></span></div>
<div class="bb-md-noticia-foto-bajada">
<span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;">Devemos trabalhar como olheiros que buscam os talentos dos alunos', diz Amaral</span></i></span></div>
</div>
</div>
<span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;">
</span></i></span><span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;">Com menos de dez anos de existência, a escola Augustinho Brandão já
acumula vários prêmios em competições. Nas Olimpíadas de Matemática das
Escolas Públicas (Obmep), por exemplo, conquistou mais de 20 medalhas – o
que faz da instituição uma das mais premiadas do Brasil.</span></i></span><br />
<span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;">
</span></i></span><span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;">“Conhecemos o caso de sucesso de Cocal dos Alves desde 2005. E
a origem desse êxito tem muito a ver com as olimpíadas”, afirma César
Camacho, diretor-geral do Instituto Nacional de Matemática Pura e
Aplicada (Impa), que organiza o evento.</span></i></span><br />
<span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;">
</span></i></span><span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;">“Proporcionalmente, em relação ao número de habitantes, somos
a cidade que mais medalhas conquistou na Obmep”, diz o coordenador
pedagógico da escola, Darckson Machado.</span></i></span><br />
<span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;">
</span></i></span><span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;">Foi com a preparação para as olimpíadas, posterior
sistematização de estudos, atenção especial aos alunos e trabalho focado
na resolução de dúvidas, que a escola passou a ter uma boa gestão. Mas
parte desse desempenho – sempre relacionado ao trabalho do professor de
matemática Antônio Cardoso do Amaral – pode ter sido conquistado sob um
ambiente de forte pressão e competição entre os alunos, afirma Regina
Rocha, que trabalhou como psicóloga na cidade. Ela diz que, em 2010,
algumas mães pediram que Regina ajudasse a cuidar dos filhos, que
sofriam com excesso de estudo.</span></i></span><br />
<span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;">
</span></i></span><span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;">Para o estudante Izael de Brito Araújo, de 16 anos, do 1.º
ano, a alegação não faz sentido. “O que existe é uma competição
saudável. Se um conseguiu, por que eu não posso?”, diz. A escola também é
campeã em aprovação nos vestibulares. As taxas de aprovação nunca foram
menores que 70%. Em 2010, todos os alunos que prestaram vestibular
entraram na UFPI.</span></i></span><br />
<span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;">
</span></i></span><span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;"><strong>Orientações</strong></span></i></span><br />
<span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;">
</span></i></span><span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;">À pedido do Estado, o professor Amaral destacou algumas
sugestões para que quaisquer escolas públicas possa vir a ter um bom
desempenho nas olimpíadas de matemática. Repassamos as orientações na
íntegra:</span></i></span><br />
<span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;">
</span></i></span><span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;">1) TRATAR O ASSUNTO "OLIMPÍADA DE MATEMÁTICA" COM CUIDADO E
COERÊNCIA - Não esquecer que participar de uma olimpíada implica entrar
em uma competição. Portanto, é preciso ficar bem atento para que isso
seja feito através do exercício do espírito de competição que cada
indvíduo possui, ou seja, sabendo que haverá ganhadores e não
ganhadores. Além disso, é importante eleger como objetivo maior o
aprendizado que fica através das preparações e estudo em grupo. Nunca
obrigar a participação dos alunos mas sim, convidá-los. Ter bastante
cuidado na divulgação de notas de classificação também é outro ponto
fundamental.</span></i></span><br />
<span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;">
</span></i></span><span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;">2) MOSTRAR AS VANTAGENS DE PARTICIPAR DE OLIMPÍADAS - Ganhar
medalhas ou menções honrosas em competições olímpicas significa ser um
bom aluno, ao menos naquilo que ganhou. Por conta disso, o governo
incentiva estes estudantes através de bolsas e participação em programas
de aprimoramento para ajudá-los a seguir carreira científica. É muito
importante que o professor conheça todas as vantagens que uma competição
olímpica oferece para levar aos seus alunos. Mostrar ou ter exemplos de
estudantes bem sucedidos que tiveram participação em olimpíadas quando
na educação básica, é uma boa estratégia. Insitir que é indiferente se o
estudante mora no interior ou se ele vive na cidade grande. O
importante é estudar bastante.</span></i></span><br />
<span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;">
</span></i></span><span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;">3) DAR ASSISTÊNCIA AOS INTERESSADOS - Uma vez conquistado uma
turma ou um grupo de alunos para a participação em competições
olímpicas, o maior desafio é ter uma boa preparação para as aulas de
treino. Pesquisar, conhecer provas de outras edições e bancos de
questões são os menores atributos para a condução de boas aulas.
Dependendo do ambiente escolar e do grupo de alunos, tudo isso pode ser
feito em conjunto.</span></i></span><br />
<span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;">
</span></i></span><span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;">4) MOTIVAR E PARTICIPAR PARA ATINGIR METAS - Acredita-se que o
envolvimento de boa parte dos alunos de uma escola em competições pode
servir para aumentar o nível de aprendizado entre todos, principalmente
porque motiva o estudo de grupo e isso gera um efeito multiplicativo de
conhecimento. Um grande exemplo disso é Cocal dos Alves, um município no
interior do Piauí. Portanto, é possível que o projeto de preparação
para as olimpíadas de matemática esteja dentro da proposta pedagógica da
escola como uma importante ferramenta para melhorar os indicadores de
rendimento escolar.</span></i></span><br />
<br />
<span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;">Pesquisa realizada no site:</span></i></span><br />
http://www.estadao.com.br/O mundo da Matemáticahttp://www.blogger.com/profile/00745798380817089190noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3293932058759935648.post-5538172520518967332012-11-16T14:25:00.002-02:002012-11-16T14:25:50.611-02:00Robótica é usada para ensino da matemática e da ciência<h2>
<span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;">A quarta seletiva do torneio estadual de Robótica do SESI será realizada simultaneamente às provas da Olimpíada do Conhecimento </span></i></span></h2>
<span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;">
</span></i></span><div class="materia-assinatura-linha">
</div>
<span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;">
</span></i></span><div class="materia-assinatura-letra">
</div>
<span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;">
</span></i></span><div class="compartilhamento-materia">
<div class="fb-like fb_edge_widget_with_comment fb_iframe_widget" data-action="recommend" data-layout="button_count" data-send="false" data-show-faces="false">
<span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;"><span style="height: 20px; width: 113px;"></span></span></i></span></div>
</div>
<span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;">
</span></i></span><div class="foto componente_materia midia-largura-300">
<span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;"><img alt="Robótica móvel inteligente, Olimpíada do Conhecimento 2008. (Foto: José Paulo Lacerda)" height="225" src="http://s2.glbimg.com/6GLA0NnloNY7OH-AzkfMuZUTemYl2GhD3FkBECqzVxs3Zwzlkxg87MGGiQ57V92Y/s.glbimg.com/jo/g1/f/original/2012/11/06/14-roboticamovel_josepaulolacerda.jpg" title="Robótica móvel inteligente, Olimpíada do Conhecimento 2008. (Foto: José Paulo Lacerda)" width="300" /><strong>Robótica móvel inteligente, Olimpíada do<br /> Conhecimento 2008. </strong></span></i></span></div>
<span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;">
</span></i></span><span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;"> <strong><span style="font-size: small;"> </span></strong></span></i></span><br />
<span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;"><strong><span style="font-size: small;"><span style="font-size: small;"> </span> </span></strong>Aprender ciência brincando. Essa é a principal função do estímulo dado
aos alunos do ensino fundamental das escolas do Serviço Social da
Indústria (SESI) de São Paulo durante os eventos de robótica.</span></i></span><br />
<span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;">
</span></i></span><span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;">
Foi com o objetivo de ensinar matemática de forma lúdica e desafiadora
que o SESI criou, em 2008, o Torneio de Robótica. Este ano, a
instituição vai promover, um festival, ou seja, a maior etapa seletiva
estadual das oito etapas classificatórias para o 4º Torneio SESI-SP de
Robótica (modalidade FIRST® LEGO® League - FLL), durante a 7ª Olimpíada
do Conhecimento.</span></i></span><br />
<span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;">
</span></i></span><span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;">
Serão cerca de 300 alunos do ensino fundamental do SESI, a partir de 11
anos, de várias escolas do estado de São Paulo, divididos em 40
equipes, realizando o desafio de programar e construir um robô que, de
forma autônoma, resolva o problema proposto por eles no projeto de
pesquisa. Nesta temporada, o tema do desafio é o Senior Solutions, que
pede soluções inovadoras para manter a qualidade de vida na terceira
idade.</span></i></span><br />
<span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;">
</span></i></span><span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;">
Cada equipe, de seis alunos, um técnico e um mentor, deverá conduzir o
robô por um circuito com 15 missões. Os grupos serão avaliados em quatro
quesitos: realização das missões; apresentação do projeto de pesquisa;
projeto de robô; e trabalho em equipe.</span></i></span><br />
<span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;">
</span></i></span><span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;">
<strong><span style="font-size: small;"></span></strong>Segundo Mario Eugênio Simões Onofre, assessor da diretoria do SESI e
coordenador das competições de Robótica, as equipes deverão identificar
um problema no bairro ou na comunidade onde vivem, propor uma solução
para o envelhecimento saudável e compartilhar o resultado com a
comunidade:</span></i></span><br />
<br />
<span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;">
</span></i></span><span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;">
“A ciência só é válida se for útil. Ou seja, só tem valor quando aplicada em prol da melhoria na vida das pessoas”, disse.</span></i></span><br />
<span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;">
</span></i></span><div class="saibamais componente_materia">
<span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;"><strong><br /></strong></span></i></span>
</div>
<span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;">
</span></i></span><span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;">
Dessa forma o técnico e o mentor têm papel fundamental no processo de
aprendizagem. O técnico, em geral é um analista de informática, que tem a
função de traduzir conceitos em termos práticos. “Ele faz a correlação
entre a matemática e a robótica, por exemplo”, explica o coordenador.
Por outro lado, o mentor, que pode ser um professor de matemática ou de
física, garante o bem-estar do time, gerenciando as tarefas
não-técnicas.</span></i></span><br />
<span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;">
</span></i></span><span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;">
O foco é envolver os estudantes nas áreas da ciência, engenharia,
tecnologia e despertar o interesse deles para formar futuros
engenheiros. “Saber programar, por exemplo, é fundamental para todas as
áreas industriais. Os princípios ensinados para estes alunos são os
mesmos de um robô industrial” afirma Onofre.</span></i></span><br />
<span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;">
</span></i></span><span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;">
Ao final dessas oito seletivas, as 34 equipes melhor colocadas seguem
para a Etapa Estadual da competição, que selecionará oito times para a
Etapa Nacional a ser realizada em dezembro. Os vencedores podem, ainda,
conquistar vaga para o campeonato internacional. Além das vagas, que as
equipes vão conquistando ao longo das etapas, elas também ganham troféus
e medalhas.</span></i></span><br />
<br />
<span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;">
</span></i></span>
<span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;"><strong>Metodologia</strong></span></i></span><br />
<br />
<span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;">
</span></i></span><span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;">
A metodologia usada pelo SESI-SP visa estimular e desenvolver
competências e habilidades para a aplicação da ciência, desmistificando o
uso da tecnologia na vida moderna. Os projetos de robótica são criados
com kits didáticos da LEGO ® e supervisionados por analistas de suporte
em informática.</span></i></span><br />
<span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;">
</span></i></span><span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;">
O torneio tem parceria com a organização norte-americana For
Inspiration and Recognition of Science and Technology (FIRST), fundada
em 1989 para estimular o ensino e a prática da ciência e da tecnologia
entre os jovens.<br />
<span style="color: black;"><span style="font-size: small;"></span></span>Mundialmente, a entidade congrega mais de 212 mil estudantes, 19,5 mil
times, 17,5 mil robôs, 57 mil mentores e 33 mil voluntários.</span></i></span><br />
<span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;">
O torneio de Robótica do SESI é uma competição anual. A quarta seletiva
estadual, a ser realizada na 7ª edição da Olimpíada do Conhecimento,
contará com exibição de outras duas categorias da robótica mundial: a
WRO<br />
Gen II Football (futebol de robôs) e a OBR - Desafio de Resgate. Também
participarão do Festival dois times internacionais - um da Alemanha e
outro da Holanda - que serão desfiados pelos alunos do SESI-SP nas
missões da First Lego League.</span></i></span><br />
<br />
<span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;">Pesquisa realizada no site:</span></i></span><br />
http://g1.globo.comO mundo da Matemáticahttp://www.blogger.com/profile/00745798380817089190noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3293932058759935648.post-88647775086062760752012-11-16T14:23:00.001-02:002012-11-16T14:33:51.786-02:00Cresce índice de alunos que aprendem o esperado em matemática<h2>
<span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;">Inep divulgou microdados da Prova Brasil 2011<span style="font-size: small;"> dia 7 de novembro .</span>Ensino adequado em matemática subiu 3% no 5º ano e 2% no 9º ano.</span></i></span></h2>
<span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;">
</span></i></span><br />
<div class="materia-assinatura-linha">
</div>
<span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;">
</span></i></span><br />
<div class="materia-assinatura-letra">
<div class="materia-assinatura">
<div class="vcard author">
<span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;"><b class="fn"></b><span class="adr"><span class="locality"><br /></span>
</span></span></i></span>
</div>
</div>
</div>
<span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;">
</span></i></span><br />
<div class="compartilhamento-materia">
<div class="fb-like fb_edge_widget_with_comment fb_iframe_widget" data-action="recommend" data-layout="button_count" data-send="false" data-show-faces="false">
<span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;"><span style="height: 20px; width: 116px;"></span></span></i></span></div>
</div>
<span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;">
</span></i></span><br />
<div class="foto componente_materia midia-largura-300">
<span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;"><img alt="Matemática (Foto: Reprodução/Reprodução)" height="225" src="http://s2.glbimg.com/IhQkJLzimprqpetI0U50SshMbokYjNcAxSfggfpodIPZqSvD9n8hHkfvIUIJxVvS/s.glbimg.com/jo/g1/f/original/2010/04/14/matematica.jpg" title="Matemática (Foto: Reprodução/Reprodução)" width="300" /><b> </b></span></i></span></div>
<span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;">
</span></i></span><span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;"> </span></i></span><br />
<span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;"> As redes públicas de ensino do Brasil conseguiram aumentar a
porcentagem de estudantes do 9º ano do ensino fundamental com
aprendizado adequado em matemática. De acordo com dados da Prova Brasil
2011, divulgados pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas
Educacionais Anísio Teixeira (Inep) na quarta-feira (7), 12% dos alunos
neste nível apresentaram o conhecimento esperado na resolução de
problemas em matemática. O número, apesar de ser considerado baixo,
cresceu dois pontos percentuais em relação aos dados de 2009, de 10%
para 12%. Em 2007, a porcentagem era de 9%.</span></i></span><br />
<span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;">
</span></i></span><span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;">
Nas turmas de alunos do 5º ano do fundamental, a porcentagem de
estudantes com aprendizado adequado subiu de 30% para 33% entre 2009 e
2011. Em 2007, a porcentagem era de 22%.</span></i></span><br />
<span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;">
</span></i></span><span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;">
A meta não oficial do Movimento Todos pela Educação, financiado pela
iniciativa privada para defender a educação pública de qualidade no
Brasil, é que proporção de alunos que deve aprender o adequado até 2022
seja de 70%.</span></i></span><br />
<span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;">
</span></i></span><span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;">
Por outro lado, a parcela de estudantes do 9º ano com aprendizado
esperado ou além da expectativa na prova de português caiu um ponto
percentual entre 2009 e 2011, de 23% para 22%. No 5º ano, a prova de
língua portuguesa foi a que mais avançou em termos de aprendizado
adequado: 37% dos alunos atingiram o nível adequado, contra 32% em 2009.</span></i></span><br />
<span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;">
</span></i></span><span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;">
Veja abaixo quadro comparativo do Portal Qedu que mostra a evolução do
aprendizado em matemática no 9º ano do fundamental nas edições de 2007,
2009 e 2011 da Prova Brasil:</span></i></span><br />
<br />
<span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;">
</span></i></span>
<br />
<div class="foto componente_materia midia-largura-620">
<span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;"><img alt="Evolução do aprendizado em matemática da Prova Brasil, em quadro comparativo do Portal QEdu (Foto: Reprodução)" height="340" src="http://s2.glbimg.com/GQnpGZGvGUgbDuokypiYM-InxCvtULoqEi5itoZ6y6BIoz-HdGixxa_8qOZvMp3w/s.glbimg.com/jo/g1/f/original/2012/11/09/000_del6161335_1.jpg" title="Evolução do aprendizado em matemática da Prova Brasil, em quadro comparativo do Portal QEdu (Foto: Reprodução)" width="400" /><b>Evolução do aprendizado do 9º ano em matemática da Prova Brasil, em quadro comparativo do Portal QEdu</b></span></i></span></div>
<div class="foto componente_materia midia-largura-620">
<span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;"><b><br />
</b></span></i></span></div>
<span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;">
</span></i></span>
<span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;"><b>Em São Paulo, redes municipais avançam, mas a estudal regride</b></span></i></span><br />
<span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;"><br />
Nos resultados estaduais, seis dos 26 estados e do Distrito Federal
tiveram desempenho igual ou pior que a edição anterior da prova de
matemática do 9º ano. São Paulo, Amapá, Maranhão e Rio Grande do Norte
ficaram estagnados em 12%, 3%, 4% e 6%, respectivamente. Os números
representam a porcentagem de alunos prestes a entrar no ensino médio com
nível adequado de aprendizado na matéria.</span></i></span><br />
<span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;">
</span></i></span><span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;">
Nos estados de Alagoas e Mato Grosso, essa porcentagem ficou em 3% e
9%, respectivamente. Em ambos, o desempenho esperado ficou um ponto
percentual abaixo do que o resultado da Prova Brasil 2009.</span></i></span><br />
<br />
<span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;">
</span></i></span>
<br />
<div class="tabela-materia componente_materia">
<table style="width: 300px;"><thead>
<tr><th colspan="2"><span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;">
EVOLUÇÃO DO APRENDIZADO ADEQUADO DE ALUNOS DO 9º ANO DO FUNDAMENTAL EM MATEMÁTICA NA PROVA BRASIL*</span></i></span></th>
</tr>
<tr><th><span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;">
Unidades da<br />
Federação</span></i></span></th>
<th><span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;">
Variação</span></i></span></th>
</tr>
</thead><tbody>
<tr><td><span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;">
RJ</span></i></span></td>
<td><span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;">
+4%</span></i></span></td>
</tr>
<tr><td><span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;">
CE, DF, ES, GO, MG, RO</span></i></span></td>
<td><span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;">
+3%</span></i></span></td>
</tr>
<tr><td><span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;">
AC, MS, PE, PI, SC, SE, TO</span></i></span></td>
<td><span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;">
+2%</span></i></span></td>
</tr>
<tr><td><span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;">
AM, BA, PA, PB, PR, RR, RS</span></i></span></td>
<td><span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;">
+1%</span></i></span></td>
</tr>
<tr><td><span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;">
AP, MA, RN, SP</span></i></span></td>
<td><span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;">
0%</span></i></span></td>
</tr>
<tr><td><span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;">
AL, MT</span></i></span></td>
<td><span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;">
-1%</span></i></span></td>
</tr>
<tr><td><span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;"><b>BRASIL</b></span></i></span></td>
<td><span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;"><b>+2%</b></span></i></span></td>
</tr>
<tr><td colspan="2"><span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;"><i>Fonte: Inep, com dados comparativos do Portal QEdu</i></span></i></span></td><td colspan="2"><span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;"><i><br /></i></span></i></span></td><td colspan="2"><span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;"><i><br /></i></span></i></span></td>
</tr>
</tbody></table>
</div>
<span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;">
</span></i></span><span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;">
</span></i></span><br />
<span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;"> No caso paulista, apenas 12 em cada 100 dos 510 mil estudantes do 9º
ano do ensino fundamental das redes públicas do Estado de São Paulo que
fizeram a Prova Brasil 2011 demonstraram um aprendizado considerado
adequado para a série em que estavam matriculados.</span></i></span><br />
<span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;">
</span></i></span><span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;">
Esse cenário considera todas as escolas públicas. Porém, no recorte
específico das escolas da rede estadual, a porcentagem de alunos nas
faixas de desempenho adequado foi de 11% em 2011, um ponto porcentual a
menos que em 2009. Procurada pelo <b>G1</b>, a Secretaria
Estadual de Educação de São Paulo afirmou, por meio de sua assessoria de
imprensa, que "a melhoria da qualidade de ensino é uma das prioridades
do Governo do Estado" e que a rede de ensino estadual ultrapassou suas
metas do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) divulgado
em agosto.</span></i></span><br />
<span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;">
</span></i></span><span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;">
Além disso, afirmou que a média de desempenho da Prova Brasil subiu de
242,75 para 244,33. No Sistema de Avaliação do Rendimento Escolar do
Estado de São Paulo (Saresp), a assessoria apontou que também houve
avanço no nível de estudantes do 5º e 9º do fundamental, além do ensino
médio. "A média de proficiência dos alunos do 5º ano do ensino
fundamental subiu 4,4 pontos em matemática. Entre os estudantes do 9º
ano do ensino fundamental, a melhora é de 1,9 ponto. E na 3ª série do
ensino médio, o crescimento foi de 0,5 ponto."</span></i></span><br />
<span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;">
</span></i></span><span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;">
Para aprimorar o desempenho dos alunos, a secretaria afirma que
implantou, entre outras ações, "a Avaliação da Aprendizagem em Processo,
responsável por diagnosticar as defasagens a fim de recuperar o
aprendizado no ciclo II do ensino fundamental e no ensino médio".</span></i></span><br />
<br />
<span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;">
</span></i></span>
<span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;"><b>Escolas das redes municipais do Rio crescem mais</b></span></i></span><br />
<span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;"><br /> Em comparação com a Região Sudeste, São Paulo foi o estado com pior
desempenho. Rio de Janeiro foi o que mais avançou na porcentagem de
alunos do 9º ano com aprendizado adequado em matemática: ela aumentou
quatro pontos percentuais, para 14%.</span></i></span><br />
<span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;">
</span></i></span><span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;">
Minas Gerais e Espírito Santo tiveram crescimento de três pontos
percentuais no mesmo quesito, para 22% e 16% (Minas é o estado
brasileiro com o melhor desempenho absoluto nesta área da Prova Brasil).<br />
Ceará, Distrito Federal, Goiás e Rondônia também viram a mesma porcentagem aumentar t</span></i></span><br />
<span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;">
</span></i></span><span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;">
Porém, no Rio, assim como em São Paulo, as redes municipais foram as
responsáveis pelo resultado melhor que na edição anterior da prova. A
rede estadual do governo do Rio não conseguiu aumentar, na edição mais
recente, sua porcentagem de alunos no fim do fundamental que aprenderam o
esperado em matemática.</span></i></span><br />
<br />
<span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;">Pesquisa realizada no site:</span></i></span><br />
http://g1.globo.com O mundo da Matemáticahttp://www.blogger.com/profile/00745798380817089190noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3293932058759935648.post-81971128853154495052012-11-16T14:17:00.002-02:002012-11-16T14:17:16.011-02:00Japonês diz ter resolvido 'problema matemático mais complexo'<div class="page fontsize p1 printing" id="SearchKey_Text1">
<span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;"> <b></b>Um matemático da Universidade de Kyoto publicou um documento
contendo 500 páginas na internet que descreve a prova da conjectura
ABC, uma declaração sobre a relação entre números primos que tem sido
considerado o problema não resolvido mais importante e complexo da
matemática. </span></i></span><br />
<span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;">
</span></i></span><span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;">
De acordo com o jornal britânico Telegraph, Shinichi Mochizuki,
43 anos, levou quatro anos para calcular as provas e, caso elas sejam
confirmadas, seria um dos maiores alcances matemáticos deste século. A
confirmação, porém, pode demorar o mesmo tempo que Mochizuki levou para
criar a nova linguagem matemática, que explica os passos tomados para
chegar à conclusão do cálculo.</span></i></span><br />
<span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;">
</span></i></span><span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;"> A conjectura ABC foi primeiramente proposta pelo matemático britânico
David Masser, em 1985, juntamente com o francês Joseph Oesterle. No
entanto, a teoria nunca foi provada. Ela se refere à equação a+b=c, que
envolve o conceito de números que não podem ser divididos pelo quadrado
de qualquer número. Por exemplo, 15 e 17 são números quadrados, mas 16
não, por que é divisível por 32.</span></i></span><br />
<span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;">
</span></i></span><span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;"> O matemático Dorian Goldfeld, da Columbia University em Nova York,
afirmou que a descoberta de Mochizuki é "um dos maiores alcances
matemáticos do século 21". Em seu website, Mochizuki se descreveu como
um "geométrico inter universal", e não um matemático.</span></i></span><br />
<br />
<span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;">Pesquisa realizada no site:</span></i></span><br />
http://noticias.terra.com.br<br />
</div>
O mundo da Matemáticahttp://www.blogger.com/profile/00745798380817089190noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3293932058759935648.post-52967447564770577352012-11-16T14:14:00.003-02:002012-11-16T14:14:26.656-02:00Matemática: jogos e programas de computador facilitam aprendizado<div class="img-article fontsize p1 printing">
<span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;"><img alt="Jogos facilitam o aprendizado do aluno e permitem que o professor acompanhe as dificuldades com determinado conteúdo. Foto: Antonio Batalha, Firjan/Divulgação" height="239" src="http://p2.trrsf.com.br/image/fget/cf/619/464/img.terra.com.br/i/2012/11/09/2635065-9906-rec.jpg" title="Jogos facilitam o aprendizado do aluno e permitem que o professor acompanhe as dificuldades com determinado conteúdo. Foto: Antonio Batalha, Firjan/Divulgação" width="320" />
</span></i></span><span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;">Jogos facilitam o aprendizado do aluno e permitem que o professor acompanhe as dificuldades com determinado conteúdo</span></i></span><br />
<span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;"><br /><em></em></span></i></span></div>
<div class="page fontsize p1 printing">
</div>
<span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;">
</span></i></span><div class="page fontsize p1 printing" id="SearchKey_Text1">
<span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;">
</span></i></span><span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;"> A pilha com bolas de sorvete cresce a cada resposta correta
sobre a tabuada, premiando quem consegue a de maior tamanho. Resolver
equações de primeiro grau torna-se condição para a formação dos átomos
que farão parte dos experimentos de um cientista. As duas propostas são
exemplos de jogos que aliam o aprendizado de matemática à diversão e
fazem parte do Programa Sesi Matemática, que beneficiará as escolas
estaduais do Rio de Janeiro.</span></i></span><br />
<span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;">
</span></i></span><span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;"> Até agora, apenas uma das 11 escolas previstas na primeira fase de
implantação do programa recebeu o kit com os jogos. Mas já é possível
perceber o impacto nos estudantes. Em setembro, foi inaugurada uma sala
especial no Colégio Estadual Compositor Luiz Carlos da Vila, em
Manguinhos. Duas turmas do primeiro ano do ensino médio participam do
projeto. "A gente nota uma diferença muito grande. Eles estão gostando
muito, ficam mais tranquilos, mais concentrados", avalia a
diretora-adjunta da escola, Elaine Gayoso. Segundo ela, a experiência
tem dado tão certo que professores de outras turmas estão procurando
horários para levarem seus alunos ao laboratório.</span></i></span><br />
<span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;">
</span></i></span><span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;"> Em contraste aos objetos impressos no livro didático, a interação
proporcionada pelo ambiente virtual facilita a assimilação do conteúdo,
analisa o professor-adjunto da Faculdade de Educação da Universidade de
Brasília (UnB) Cristiano Alberto Muniz. "A criança consegue trabalhar
com uma representação dos objetos matemáticos de forma mais dinâmica",
explica. A criação de um espaço de experimentação, onde é possível
acertar e errar sem que haja a sensação de punição muitas vezes imposta
pela marca da borracha no papel, também é importante, na visão do
professor. "Nesse espaço virtual, ela pode apagar, voltar, e isso é
fundamental", justifica.</span></i></span><br />
<span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;">
</span></i></span><span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;"> A riqueza da experiência, tanto para alunos quanto para professores,
também conta como ponto a favor, opina Muniz, que também é presidente da
Sociedade Brasileira de Educação Matemática (SBEM). Ele acrescenta que
uma atividade lúdica como essa torna o aprendizado mais espontâneo, já
que a criança deixa de lado a preocupação excessiva em dar uma resposta
ao que ele chama de contrato didático. "Em vez de fazer a construção
daquilo que o professor espera dele, no jogo ele está mais preocupado em
atingir o objetivo da atividade lúdica", entende. Para os docentes, o
estímulo à criatividade é a principal vantagem. "O livro pré-estabelece
determinados procedimentos e resolução de problemas, enquanto que no
ambiente virtual ele é desafiado a construir situações", observa Muniz.</span></i></span><br />
<span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;">
</span></i></span><span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;"> Os jogos ainda permitem ao professor detectar se o aluno tem
dificuldade em determinado conteúdo. A gerente de educação básica do
Sesi-RJ, Hozana Cavalcante Meirelles, explica que o próprio programa
exibe dicas e informações, ou indica o assunto que deveria ser aprendido
antes de o aluno participar daquele jogo. Além disso, o educador tem à
disposição um sistema de avaliação que lhe permite monitorar as questões
feitas e o tempo que o aluno levou para respondê-las. A partir do
relatório gerado ao final de cada desafio, o professor pode propor
trabalhos individuais ou outro tipo de atividade de acordo com a
necessidade percebida.</span></i></span><br />
<br />
<span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;">
</span></i></span><span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;"><b>Objetivo é difundir programa em escolas do RJ até 2015</b></span></i></span>
<br />
<span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;"><br /> Em 2011, a Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro
(Firjan), por meio do Sesi-RJ, firmou uma parceria com a desenvolvedora
inglesa de jogos matemáticos Manga High. Para a criação dos games, uma
equipe no Brasil analisou o currículo instituído pelo Ministério da
Educação (MEC) e adaptou ao formato. O conteúdo, segundo Hozana, foi
agrupado de acordo com o nível de aprendizado previsto para cada série
do ensino fundamental e médio, em colaboração com o Instituto Nacional
de Matemática Pura e Aplicada (Impa). São diversos jogos, alguns com
mais de cem fases diferentes, totalizando mais de 50 mil desafios.</span></i></span><br />
<span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;">
</span></i></span><span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;"> A infraestrutura conta com 40 laptops, lousa digital, projetor, TV de
42 polegadas, quadro branco, mesas em grupos e kit com materiais
concretos, como esquadros gigantes, objetos geométricos e brinquedos.
Não há previsão para que as outras 10 salas de matemática sejam
entregues nas escolas estaduais do Rio de Janeiro e região metropolitana
listadas pela Secretaria Estadual de Educação (Seeduc). Para o ano que
vem, o plano é expandir o programa para mais 287 escolas - 26 delas com a
implantação da sala. Até 2015, a previsão é de que R$ 60 milhões sejam
investidos para a cobertura integral das instituições estaduais de
ensino no Rio de Janeiro, sendo 10% delas beneficiadas com a construção
da sala.</span></i></span><br />
<span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;">
</span></i></span><span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;"> Para garantir o aproveitamento em sala de aula, os professores
passaram por um período de capacitação. Mas o programa também pode ser
acessado de fora da escola. Com a opção online, os alunos podem treinar
suas habilidades matemáticas a partir de qualquer computador, além de
competir com alunos do mundo inteiro.</span></i></span><br />
<br />
<span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;">
</span></i></span><span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;"><b>Software gratuito já é usado em quatro Estados</b> </span></i></span><br />
<span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;"><br /> Os jogos que serão oferecidos nas escolas estaduais do Rio de
Janeiro seguem a linha de alternativas já existentes para o ensino da
matemática com ferramentas digitais. Uma delas é o GeoGebra, um software
de matemática dinâmica gratuito e compatível com diferentes
plataformas. Criado em 2001 pelo austríaco Markus Hohenwarter, o
programa combina conteúdos de geometria, álgebra, tabelas, gráficos,
estatística e cálculo. No Brasil, quatro institutos difundem a
aplicação, no Rio de Janeiro (RJ), em São Paulo (SP), em Maringá (PR) e
em Fortaleza (CE).</span></i></span><br />
<span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;">
</span></i></span><span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;"> A coordenadora do Instituto GeoGebra São Paulo, Celina Abar, explica
que o software pode ser utilizado a partir do momento em que a
matemática começa a ser ensinada, inclusive em turmas de alunos mais
novos. Para ela, a utilização depende da atitude positiva do docente em
relação à ferramenta, bem como do apoio dos órgãos educacionais. O
instituto paulista foi o terceiro criado na América Latina e está
vinculado à Faculdade de Ciências Exatas e Tecnologia da PUC-SP. Segundo
a coordenadora, uma das áreas de pesquisa desenvolvidas recentemente
tem se voltado para a adaptação do GeoGebra em tablets.</span></i></span><br />
<span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;">
</span></i></span><span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;"> Em Santa Catarina, a professora de matemática Ana Lúcia Pintro é uma
das adeptas do uso do GeoGebra em sala de aula. Há quatro anos, ela
emprega a ferramenta em turmas do 6º ao 9º ano do ensino fundamental em
duas escolas municipais: a EMEF Padre José Francisco Bertero, em
Criciúma, e a EEF Demétrio Bettiol, em Cocal do Sul. A experiência tem
sido gratificante. "Eles assimilam os conceitos fundamentais sem ser uma
coisa forçada. É como aprender a falar, a comer", compara a professora.</span></i></span><br />
<span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;">
</span></i></span><span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;">Sem curso preparatório - Ana Lúcia garante ter aprendido a utilizar o
GeoGebra lendo os manuais disponibilizados na internet -, a educadora
já elaborou uma lista com mais de 50 jogos e atividades que podem ser
explorados com o uso do software. A professora também disponibiliza em
seu blog algumas apostilas com essas tarefas para professores que
queiram fazer uma experiência com o programa em suas aulas.</span></i></span><br />
<span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;">
</span></i></span><span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;"> Mesmo com a disponibilidade de programas gratuitos para o ensino da
matemática, Celina acredita que as escolas brasileiras têm de passar por
uma adequação. "Os professores têm que se adaptar. As crianças já
nascem com o dedo na tela", afirma. A coordenadora do Instituto GeoGebra
São Paulo também aposta na falta de formação própria para esse fim como
uma das causas para a baixa adesão em comparação a outros lugares do
mundo. "É um trabalho lento", admite. Para o professor Cristiano Alberto
Muniz, a estrutura deficiente também é um fator condicionante. "Nós não
disponibilizamos tecnologia para explorar toda essa riqueza", lamenta.</span></i></span><br />
<span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;">
</span></i></span><span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;"> O presidente da SBEM indica ainda a falta de uma cultura pedagógica
que encare as novidades tecnológicas como aliados da educação - segundo
ele, a maioria dos professores atuais pertence a uma geração que não
teve contato direto com as inovações da área. Além disso, ele afirma que
a carência de investimentos também é prejudicial. "O estado tem que
investir na alfabetização tecnológica dos professores, ou eles não vão
conseguir se apoderar dessas tecnologias como instrumento pedagógico",
sentencia.</span></i></span><br />
<br />
<span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;">Pesquisa realizada no site:</span></i></span><br />
http://noticias.terra.com.br<br />
</div>
O mundo da Matemáticahttp://www.blogger.com/profile/00745798380817089190noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3293932058759935648.post-81453825431783501222012-11-14T15:05:00.002-02:002012-11-14T15:05:56.723-02:00VII Semana de Matemática <span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;">
</span></i></span><span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;">
</span></i></span><span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;">
</span></i></span><span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;">
</span></i></span><br />
<table class="contentpaneopen"><tbody>
<tr><td class="contentheading" width="100%"><span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;"><br /></span></i></span></td><td align="right" class="buttonheading" width="100%"><span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;"><a href="http://ufrr.br/avisos/1758/pdf" rel="nofollow" title="PDF"><img alt="PDF" src="http://ufrr.br/images/M_images/pdf_button.png" /></a></span></i></span> </td><td align="right" class="buttonheading" width="100%"><span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;"><a href="http://ufrr.br/index.php?view=article&catid=30%3Aavisos&id=1758%3Avii-semana-de-matematica&tmpl=component&print=1&layout=default&page=&option=com_content&Itemid=76" rel="nofollow" title="Imprimir"><img alt="Imprimir" src="http://ufrr.br/images/M_images/printButton.png" /></a></span></i></span> </td></tr>
</tbody></table>
<span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;">
</span></i></span><span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;"><img alt="vii semana da matematica" height="320" src="http://ufrr.br/images/stories/noticias/vii%20semana%20da%20matematica.jpg" style="float: right;" width="189" />O
Departamento de Matemática da UFRR convida a comunidade acadêmica para
participar da VII Semana de Matemática, intitulada “A Inserção da
Matemática no Mundo Contemporâneo”. O evento ocorrerá de 10 a 14 de
dezembro de 2012, no auditório Alexandre Borges e Ciclos Básicos I e II.</span></i></span><br />
<span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;">
</span></i></span>
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;"><br /></span></i></span></div>
<span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;">
</span></i></span>
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;">Cronograma de execução:</span></i></span></div>
<span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;">
</span></i></span>
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;"><br /></span></i></span></div>
<span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;">
</span></i></span>
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;">15/10/2012 a 28/11/2012 – Inscrições;</span></i></span></div>
<span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;">
</span></i></span>
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;">12/11/2012 a 23/11/2012 – Submissão dos trabalhos;</span></i></span></div>
<span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;">
</span></i></span>
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;">26/11/2012 a 30/11/2012 – Avaliação dos trabalhos;</span></i></span></div>
<span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;">
</span></i></span>
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;">03/12/2012 a 06/12/2012 – Divulgação dos trabalhos aceitos;</span></i></span></div>
<span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;">
</span></i></span>
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;">10/12/2012 a 14/12/2012 – Realização do evento.</span></i></span></div>
<span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;">
</span></i></span>
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;"><br /></span></i></span></div>
<span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;">
</span></i></span>
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;"><br /></span></i></span></div>
<span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;">
</span></i></span>
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;">Os interessados deverão fazer suas inscrições on-line no site do DMAT: <a href="http://ufrr.br/dmat/">http://ufrr.br/dmat/</a></span></i></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;">Pesquisa realizada no site:</span></i></span></div>
<div style="text-align: justify;">
http://ufrr.br/avisos/1758</div>
O mundo da Matemáticahttp://www.blogger.com/profile/00745798380817089190noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3293932058759935648.post-13688610979878612092012-11-14T14:48:00.002-02:002012-11-14T14:48:32.766-02:00VI Bienal da Sociedade Brasileira de Matemática <div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgexkD2h82vhX6Eh76gQeNDnaOJEHdXoevd6o9NoEpLuLDnkMu5dK_oUIBrCGhwK1v7n3mtTP7iKe4mEZpx8IUu1dlIDLJL27sBZS6-seAhsA6D-fbK5RUx-snB1I3OF-m0zDdetPeJg6o/s1600/dscf0235.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="144" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgexkD2h82vhX6Eh76gQeNDnaOJEHdXoevd6o9NoEpLuLDnkMu5dK_oUIBrCGhwK1v7n3mtTP7iKe4mEZpx8IUu1dlIDLJL27sBZS6-seAhsA6D-fbK5RUx-snB1I3OF-m0zDdetPeJg6o/s320/dscf0235.jpg" width="320" /></a></span></i></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;"><strong> Pagamento de inscrição para grupos: </strong>Caso
deseje efetuar o pagamento de taxa de inscrição para grupos e precise
receber nota fiscal da SBM, favor enviar ao email oficial do evento (<a href="mailto:6bienal@ime.unicamp.br">6bienal@ime.unicamp.br</a>)
cópia do comprovante de pagamento, os números dos boletos
correspondentes e dados para emissão da nota fiscal (nome completo, CPF
ou CNPJ, endereço completo - com CEP - e email).</span></i></span></div>
<span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;">
</span></i></span><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;">A VI Bienal da
Sociedade Brasileira de Matemática, organizada pelo Instituto de
Matemática, Estatística e Computação Científica (IMECC) da Universidade
Estadual de Campinas, ocorrerá no período de 3 a 7 de dezembro de 2012.</span></i></span></div>
<span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;">
</span></i></span><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;">O evento, que contará
com a presença de nomes destacados das diversas áreas, oferecerá
conferências, comunicações, minicursos, oficinas, pôsteres digitais,
filmes e exposições.</span></i></span></div>
<span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;">
</span></i></span><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;">Também serão
organizadas mesas-redondas e painéis de discussão, fortalecendo o papel
da Bienal como espaço para a discussão de políticas públicas referentes à
questão de ensino de matemática, em diversos níveis.</span></i></span></div>
<span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;">
</span></i></span><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;">E-mail para contato: <a href="mailto:6bienal@ime.unicamp.br">6bienal@ime.unicamp.br</a></span></i></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;">Pesquisa realizada no site:</span></i></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
http://bienaldematematica.org.br</div>
O mundo da Matemáticahttp://www.blogger.com/profile/00745798380817089190noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3293932058759935648.post-77022559571403388392012-11-08T13:27:00.001-02:002012-11-08T13:27:12.315-02:00Doutor matemática<h2 class="subtitle t-medium-darkgray heavy">
<span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;">O inglês Stephen Wolfram,
criador do site Wolfram Alpha, quer trocar os médicos por algoritmos na
hora de fazer diagnósticos, "a mais matemática das áreas médicas"</span></i></span></h2>
<span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;">
</span></i></span><div class="signature dotted-border-top">
<span style="color: #0b5394;"><br /></span></div>
<span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;">
</span></i></span><div class="img-article veja">
<span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;"><img alt="Stephen Wolfram" height="180" src="http://veja1.abrilm.com.br/assets/images/2012/10/105744/stephen-wolfram-20110919-01-size-598.jpg?1351197953" title="Stephen Wolfram" width="320" /></span></i></span>
<div class="t-smaller-darkgray">
<span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;">
Stephen Wolfram: "os algoritmos saberão o que fazer"
<span class="t-smaller-lightgray">(Thos Robinson/Getty Images)</span></span></i></span>
</div>
</div>
<span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;">
</span></i></span><br />
<span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;"> O inglês Stephen Wolfram, de 53 anos, é especialista em transformar
números e dados aparentemente desconexos em informações que fazem
sentido. Londrino, adotou os Estados Unidos como lar aos 20 anos, quando
foi convidado a ensinar cálculo na Caltech (o respeitado Instituto de
Tecnologia da Califórnia). Antes disso, havia passado por Eton, a famosa
escola da elite inglesa, e Oxford. Não demorou muito até a nomeação
para a bolsa de gênios da Fundação MacArthur — Wolfram foi o mais jovem
bolsista a recebê-la.</span></i></span><br />
<span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;">
</span></i></span><span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;">
Depois de deixar a Caltech, Wolfram "exilou-se" no Instituto de Estudos
Avançados de Princeton, que deu emprego a Albert Einstein em todo o
tempo em que o físico alemão permaneceu nos EUA. Foi ali, em 1988, que
lançou o Mathematica. Hoje, o programa é usado em grandes empresas de
engenharia e ciência aplicada, da Ford à Petrobras. Foi Steve Jobs quem o
convenceu a voltar atrás em relação ao nome da ferramenta — Wolfram
preferia Omega, "mais romântico". O programa rende à Wolfram mais de 20
milhões de dólares por ano.</span></i></span><br />
<span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;">
</span></i></span><span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;">
Em maio de 2009, foi a vez de lançar o site Wolfram Alpha (<strong>www.wolframalpha.com</strong>),
buscador que, no lugar de páginas sobre o tema procurado, volta com
cruzamento de dados e informações. Enquanto o Google retorna para uma
busca sobre 'Brasil', por exemplo, o site do governo brasileiro e o
verbete correspondente na Wikipedia, o Wolfram Alfa mostra uma coleção
organizada de dados sobre o país, desde seu mapa e bandeira até o PIB,
expectativa de vida e índices de saúde e educação. Agora, Wolfram quer
usar essa capacidade de organizar informação para melhorar os
diagnósticos da medicina. "Vejo uma quantidade enorme de pessoas,
inclusive médicos, incapazes de interpretar dados. Diagnóstico é
informação. Os algoritmos saberão o que fazer." </span></i></span><br />
<span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;">
</span></i></span><span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;">
Ele próprio já organizou sua vida em números, coletados desde a
infância (uma amostra pode ser vista na página de "recados" de seu site:
<strong>stephenwolfram.com/scrapbook</strong>).
Tudo está lá: quantos e-mails envia por dia, quantas horas passa
fazendo exercícios por semana, rotinas, atividades, até a frequência com
que contrai resfriados. Em conversa por telefone, após participar da
conferência<em> Living by Numbers</em>, promovida pela revista americana <em>Wired</em>,
em Nova York, Stephen Wolfram falou ao site de VEJA sobre a revolução
na medicina diagnóstica, "a mais matemática das áreas médicas", segundo
ele. </span></i></span><br />
<span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;">
</span></i></span><span style="color: #0b5394;"><i>
<span style="font-size: small;"><strong> </strong></span></i></span><br />
<span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;"><strong>O que o buscador Wolfram Alpha consegue fazer hoje, no campo médico? </strong>Muito
pouco. Nós temos como suporte todo tipo de informação que foi jogada na
rede, e a processamos com a calculadora do Mathematica, que combina
dados, estabelece relações entre duas variáveis, trabalha com
algoritmos. Então, por exemplo, a busca "sanduíche de presunto e
queijo", no Wolfram Alpha, voltará com informações nutricionais,
quantidade de calorias em gordura, comparações entre o quociente
nutricional de um sanduíche e outros alimentos, nível de colesterol.
Hoje, a informação no site ainda não pode ser cruzada, mas esta é uma
guinada inevitável, porque diagnóstico é isso: computar informação. E
tudo no universo pode ser computado. </span></i></span><br />
<span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;">
</span></i></span><span style="color: #0b5394;"><i>
<span style="font-size: small;"><strong> </strong></span></i></span><br />
<span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;"><strong>Toda essa informação não depende de uma análise médica, de um especialista, para ser útil?</strong> Tudo
pode ser computado, mas ainda precisamos decidir o que pode ser
automático ou automatizado — esta é uma questão ética que está no
horizonte. Eu acredito que podemos combinar o resultado automático com
conhecimento, criando um corpo de informações médicas mais sensível. </span></i></span><br />
<span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;">
</span></i></span><span style="color: #0b5394;"><i>
<span style="font-size: small;"><strong> </strong></span></i></span><br />
<span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;"><strong>O senhor coleciona dados de sua vida, toma notas de batimentos
cardíacos, horas diárias passadas na frente do computador, passos que dá
nas caminhadas sem se cansar. Como utilizar estas informações simples
com fins médicos? </strong>As pessoas ainda não dão o devido valor a
pequenos sinais e hábitos — se prestassem atenção, poderiam prever
problemas. Tome como exemplo alguém que tenha arritmia ou palpitação. Em
geral, ela vive uma sucessão de episódios e não se dá conta, até que
algum dano cardíaco mais grave ocorra. Muitas vezes ela sequer foi ao
médico antes. E se ela notasse, dada a frequência, que as palpitações
estavam fora do padrão de um ser humano saudável? Um cenário possível é
imaginar um diário médico, em que um indivíduo possa computar pequenas
ocorrências, insônias, palpitações, dores localizadas. </span></i></span><br />
<span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;">
</span></i></span><span style="color: #0b5394;"><i>
<span style="font-size: small;"><strong> </strong></span></i></span><br />
<span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;"><strong>E como ver estes resultados? Serão de domínio público?</strong> O
sistema de saúde terá um tipo de acesso; nós, apenas no nível pessoal,
como uma conta de e-mail. Isso deve revolucionar a medicina, que deverá
se tornar, imagino, mais adequada ao alto nível de especialização que
vemos hoje. Porque o que vejo é uma quantidade enorme de pessoas,
inclusive médicos, incapazes de interpretar dados. Diagnóstico é
informação. Há pacientes que não sabem identificar sinais e não
conseguem passar informação adequada aos médicos. E há médicos que não
fazem as perguntas corretas e, se as fazem, não conseguem transformá-las
em diagnóstico preciso. Os algoritmos saberão o que fazer. Os dados e
gráficos, a meu ver, dizem mais que o paciente.</span></i></span><br />
<span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;">
</span></i></span><span style="color: #0b5394;"><i>
<span style="font-size: small;"><strong> </strong></span></i></span><br />
<span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;"><strong>Qual seria, então, a função dos médicos?</strong> A primeira
parte do tratamento - a da coleta e análise inicial das informações -
deve ser computadorizada e automatizada. Há computadores muito bons para
receber dados e números e estabelecer relações. O papel dos médicos é o
da atualização destes parâmetros, investigar o que passou a ser
importante no diagnóstico de determinada doença e o que não é mais um
dado confiável. Vejo os médicos como pesquisadores e juízes, o
macro-olhar sobre o diagnóstico.</span></i></span><br />
<span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;">
</span></i></span><span style="color: #0b5394;"><i>
<span style="font-size: small;"><strong> </strong></span></i></span><br />
<span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;"><strong>Como será o acesso de países pobres a este tipo de abordagem médica e científica? </strong>O
lado bom de automatizar a informação é justamente a democratização dos
processos que vem junto. Lugares distantes de centros de medicina
diagnóstica poderão fazer uso intenso do diagnóstico via computador.
Como a comunicação entre médico e paciente é falha (ou falta ao médico
conhecimento suficiente sobre o conjunto de sintomas apresentados), o
diagnóstico é falho. Acertar no diagnóstico é fundamental. Por isso, os
países pobres podem pressionar o governo e o sistema médico a adotar a
medicina automatizada, porque, em síntese, automatizar o diagnóstico vai
salvar mais vidas.</span></i></span><br />
<br />
<span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;">Pesquisa realizada no site:</span></i></span><br />
http://veja.abril.com.brO mundo da Matemáticahttp://www.blogger.com/profile/00745798380817089190noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3293932058759935648.post-47982392445625305102012-11-08T13:22:00.002-02:002012-11-08T13:22:41.531-02:00Matemática da violência<h3>
<span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;">Na guerra entre a PM e o PCC, o homicídio é calculado e inscrito
numa disputa que escancara a ineficiência de uma 'política de segurança'
calcada em alicerces frágeis</span></i></span></h3>
<span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;"></span></i></span><span style="color: #0b5394;"></span><span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;"><span style="font-size: small;"> </span>A propalada eficiência da política de segurança
paulista vem desmoronando, sobretudo nos últimos seis meses, tal qual um
castelo de cartas diante de um simples toque. A metáfora do castelo de
cartas é adequada para expressar a arquitetura frágil e as bases
precárias das principais ações elencadas para justificar a "eficácia"
dessa política: a expansão do encarceramento e o investimento na Polícia
Militar, com o aumento do efetivo policial e a compra de viaturas e
equipamentos. </span></i></span><br />
<span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;">
</span></i></span><span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;"> A drástica redução das taxas de homicídio em São Paulo durante a
última década é o principal resultado atribuído à eficiência na condução
da política de segurança estadual e é, de fato, um feito inédito, pelo
seu alcance e pela velocidade com que ocorreu. Em que pese todo o
investimento na política militar e no aumento do número de presos,
contudo, a conta não fecha. Não há argumentos suficientes para
estabelecer uma relação de causalidade entre esses fatores e, em razão
disso, uma pluralidade de elementos é mobilizada para tentar explicar o
feito: alteração na composição demográfica da população, campanha pelo
desarmamento e trabalho assistencialista de ONGs na periferia. </span></i></span><br />
<span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;">
</span></i></span><span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;"> Embora não seja possível discutir todos esses fatores, é possível
sugerir reflexões. Sobre o aumento do encarceramento, por exemplo. Os
presos condenados por homicídio não chegam a 14% da população prisional
de São Paulo, o que torna difícil a sustentação do argumento de que o
encarceramento é fator explicativo da sua redução, tendo em vista que os
outros tipos de crimes têm mantido uma tendência de aumento constante e
que, a despeito disso, perfazem o delito pelo qual responde a grande
maioria da população carcerária (furto, roubo e tráfico de drogas).</span></i></span><br />
<span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;">
</span></i></span><span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;"> Voltemos, porém, à questão inicial: a mais recente crise da segurança
paulista e a fragilidade da política de segurança pública estadual. A
eficiência reivindicada pelo governo estadual nessa área só consegue se
constituir como um discurso factível se e na medida em que mantém a
invisibilidade daquilo que, volta e meia, volta à cena, a facção
criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC). </span></i></span><br />
<span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;">
</span></i></span><span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;">A recusa frenética das autoridades em admitir a existência e a força
do PCC é compreensível. Tratado como tabu, ele representa a principal
ameaça ao discurso da eficiência e é, ao mesmo tempo, o elemento chave
tanto para a compreensão da redução das taxas de homicídio quanto para o
cenário de crise atual, marcado pelo enfrentamento entre criminosos e
policiais militares. </span></i></span><br />
<span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;">
</span></i></span><span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;">O "fator PCC" na redução das taxas de homicídio deve ser compreendido
a partir de uma visão mais ampla da sua hegemonia no cenário criminal
paulista e da dinâmica engendrada a partir daí. Criado dentro do sistema
carcerário de São Paulo em 1993, o PCC se consolidou dentro e fora das
prisões e se constitui, hoje, como o mais importante grupo criminoso
atuante no Brasil, tendo o tráfico de drogas como seu carro-chefe.
Controlando direta ou indiretamente a quase totalidade do comércio de
drogas ilícitas em São Paulo, o PCC se constitui, também, uma "agência
reguladora" da economia criminal, impondo regras, observando seu
cumprimento e punindo sua transgressão. Considerando a dinâmica violenta
que marca o mercado varejista de entorpecentes, é difícil negar que a
existência de uma instância de distribuição dessas mercadorias e de
regulação dos conflitos decorrentes produza um impacto considerável no
nível de violência física, refletido diretamente nas taxas de
homicídios. </span></i></span><br />
<span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;">
</span></i></span><span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;"> Mas a hegemonia do PCC e a estabilidade daí decorrente são
dependentes de um equilíbrio precário, sustentado num tripé: ausência de
disputas internas à organização, inexistência de grupos rivais e,
finalmente, tensas acomodações com o poder público, através da relação
com a administração prisional e as forças policiais. A terceira ponta do
tripé apresenta a maior fragilidade e volta e meia se quebra,
produzindo a ruptura desse equilíbrio e a implosão da estabilidade,
desencadeando espirais de violência física, expressa empiricamente no
aumento dos homicídios. </span></i></span><br />
<span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;">
</span></i></span><span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;">Essa ruptura pode ocorrer em razão de uma infinidade de fatores e, em
geral, decorre de uma conjunção deles. No caso atual, tudo sugere que a
concentração do combate à facção nas mãos do grupo de elite da PM
paulista, elevando os confrontos diretos e resultando num elevado número
de criminosos mortos, foi decisiva para a detonação do frágil
equilíbrio que sustentava a manutenção das taxas de homicídios nos
patamares mais baixos da história recente de São Paulo. </span></i></span><br />
<span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;">
</span></i></span><span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;"> O atual ciclo de violência expressa claramente a origem desse
desequilíbrio a partir da forma que ele adquire, de uma guerra entre a
PM e o PCC. Os toques de recolher, as emboscadas, as execuções sumárias e
as chacinas compõem um cenário em que o homicídio é estrategicamente
calculado, inscrito numa disputa de poder que segue a lógica do
extermínio e escancara, de forma perversa, a ineficiência de uma
"política de segurança" calcada em alicerces frágeis, passíveis de
desmoronar ao menor e mais suave movimento.</span></i></span><br />
<br />
<span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;">Pesquisa realizada no site:</span></i></span><br />
http://www.estadao.com.brO mundo da Matemáticahttp://www.blogger.com/profile/00745798380817089190noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3293932058759935648.post-11786120860755410822012-11-03T15:01:00.002-02:002012-11-03T15:01:16.830-02:00Trauma de matemática pode provocar sensação de dor<h2 class="subtitle t-medium-darkgray heavy">
<span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;">Pessoas que sofrem com
muita ansiedade antes de realizar tarefas envolvendo raciocínio
matemático ativam uma parte do cérebro relacionada com a dor</span></i></span></h2>
<span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;">
</span></i></span><div class="img-article veja">
<span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;"><img alt="dor matemática cérebro" height="180" src="http://veja0.abrilm.com.br/assets/images/2012/10/106776/matematica-20121030-size-598.jpg?1351629491" title="dor matemática cérebro" width="320" /></span></i></span>
<div class="t-smaller-darkgray">
<span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;">
A ansiedade que algumas pessoas sentem antes de uma prova
de matemática é um das grandes dificuldades do aprendizado, diz estudo.
Isso porque ela ativa a parte do cérebro relacionada com a dor
<span class="t-smaller-lightgray">(iStockphoto)</span></span></i></span>
</div>
</div>
<span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;">
</span></i></span><div>
<span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;">
Para algumas pessoas, apenas pensar na realização de um exercício de
matemática faz aflorar sensações de tensão, apreensão e até mesmo pavor.
Como resultado, muitas delas evitam a matéria a todo custo ao longo da
vida escolar e escolhem profissões que envolvam o menor contato possível
com números. Mas o que causa tantas impressões negativas? </span></i></span></div>
<div>
<span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;"> </span></i></span><div>
<span style="color: #0b5394;"><i>
Dois pesquisadores, um da Universidade Ocidental de Ontário, no Canadá,
e a outra da Universidade de Chicago, nos Estados Unidos, acreditam ter
encontrado uma resposta bastante convincente: a culpa é da ansiedade
que precede a realização de exercícios de matemática. De acordo com
eles, quando colocados diante de uma tarefa matemática, alguns
indivíduos ativam a parte do cérebro conhecida por <strong>ínsula posterior</strong>, responsável por processar impulsos relacionados a uma ameaça iminente ao corpo e, em alguns casos, a dor.</i></span></div>
</div>
<span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;">
</span></i></span>
<br />
<span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;">
</span></i></span><div>
<h2>
<span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;"><a href="http://www.blogger.com/blogger.g?blogID=3293932058759935648" name="saiba mais"></a></span></i></span></h2>
<span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;">"Essas pessoas não se saem mal em uma prova porque são preguiçosas, mas
porque para elas pode ser uma atividade angustiante", afirma o
neurocientista Ian Lyons, da Universidade Ocidental de Ontário, no
Canadá, e um dos responsáveis pelo estudo publicado na revista
científica<em> PLOS ONE</em>. "Para essas pessoas, simplesmente pensar
em uma atividade que envolve exercícios matemáticos provoca uma reação
cerebral similar àquela que ocorre quando sentimos dor, ao queimarmos a
mão, por exemplo", complementa Sian Beilock, da Universidade de Chicago,
nos EUA, e também autora do artigo.</span></i></span>
</div>
<span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;"></span></i></span><div>
<span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;">
</span></i></span></div>
<span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;">
</span></i></span><div>
<span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;"><strong>Trauma — </strong>Em alguns casos, os sinais são parecidos com o
que o nosso cérebro costuma emitir quando passamos por situações
negativas e traumáticas, como no caso de um rompimento amoroso.</span></i></span></div>
<span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;">
</span></i></span><div>
<span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;">
</span></i></span></div>
<span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;">
</span></i></span><div>
<span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;">
Lyons e Sian Beilock formularam a hipótese segundo a qual algum
componente neural poderia influenciar o mau desempenho de pessoas
ansiosas em relação à matemática. Não se trata, alertam os
pesquisadores, de uma dificuldade inata, mas a uma espécie de trauma
desenvolvido desde a infância. </span></i></span></div>
<span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;">
</span></i></span><div>
<span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;"> Para testar a hipótese, os pesquisadores convocaram estudantes
universitários para um teste no qual deviam indicar quão apreensivos e
tensos costumavam se sentir em determinadas situações (um exemplo de
questão é "como você se sente ao abrir um livro de matemática ou de
estatística e ver uma página repleta de equações?"). Do total, dois
grupos com 14 pessoas foram selecionados, sendo um formado pelos mais
ansiosos e o outro pelos que não demonstraram qualquer tipo de trauma
com a matéria.
</span></i></span></div>
<br />
<span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;">
</span></i></span><blockquote class="ficha">
<span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;"><b>CONHEÇA A PESQUISA</b></span></i></span>
<span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;"><br /></span></i></span>
<span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;"><b>Título original: </b>When Math Hurts: Math Anxiety Predicts Pain Network Activation in Anticipation of Doing Math</span></i></span>
<span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;"><br /></span></i></span>
<span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;"><b>Onde foi divulgada:</b> periódico <em>PLOS ONE</em></span></i></span>
<span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;"><br /></span></i></span>
<span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;"><b>Quem fez:</b> Ian M. Lyons e Sian L. Beilock</span></i></span>
<span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;"><br /></span></i></span>
<span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;"><b>Instituição: </b><span>Universidade Ocidental de Ontário</span>, no Canadá, e University of Chicago, nos EUA</span></i></span>
<span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;"><br /></span></i></span>
<span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;"><b>Dados de amostragem:</b> 28 estudantes universitários</span></i></span>
<span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;"><br /></span></i></span>
<span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;"><b>Resultado:</b> Com a ajuda da ressonância magnética, os
pesquisadores viram que a ansiedade que algumas pessoas sentem antes de
um teste de matemática ativa a parte do cérebro relacionada à dor
física. De acordo com, Ian Lyons, tratar a ansiedade pode ser uma forma
de diminuir a rejeição pelos números.</span></i></span></blockquote>
<span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;">
</span></i></span><div>
<span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;">
Eles foram então submetidos a exames de ressonância magnética para
mapear a atividade cerebral. Dentro do aparelho, tinham de responder
duas sequências de perguntas, metade de raciocínio matemático e metade
de ortografia. As questões apareciam de forma aleatória e os
participantes só eram avisados se teriam de resolver um problema
matemático ou de linguagem com seis segundos de antecedência, o
suficiente para encher os que têm medo de matemática de tensão.</span></i></span></div>
<span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;">
</span></i></span><div>
<span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;">
</span></i></span></div>
<span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;">
</span></i></span><div>
<span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;"><strong>Ansiedade</strong> — Enquanto o desempenho no teste de inglês
foi similar nos dois grupos, os voluntários identificados como altamente
ansiosos tiveram avaliações significativamente piores com os números — a
porcentagem de erro entre os que tinham pavor de matemática foi de 24%
enquanto que para os demais foi de 11%.</span></i></span></div>
<span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;">
</span></i></span><div>
<span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;">
</span></i></span></div>
<span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;">
</span></i></span><div>
<span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;">
O curioso é que, entre os muito ansiosos, a atividade na ínsula
posterior, medida pelo aparelho de ressonância, atingia seu pico no
momento em que o participante era informado do tipo de problema que
teria de resolver, não no momento de tentar resolvê-lo. "Se a dor
estivesse relacionada concretamente ao exercício de matemática, o lógico
seria uma intensa atividade (na ínsula posterior) quando eles
estivessem resolvendo as contas. Mas o que encontramos foi uma
antecipação", afirma Lyons.</span></i></span></div>
<span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;">
</span></i></span><div>
</div>
<span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;">
</span></i></span><div>
<span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;">
De acordo com o pesquisador, os resultados podem ajudar educadores a
lidar com alunos mais ansiosos. "A ansiedade, que causa a sensação
dolorosa, não nasce conosco. É uma resposta aprendida, uma consequência
de alguma memória negativa que carregamos". Essa espécie de trauma –
continua o neurocientista – pode ser construída a partir de um mau
professor ou por uma situação na qual um garoto é alvo de brincadeiras
por não conseguir resolver um problema na lousa.</span></i></span></div>
<span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;">
</span></i></span><div>
<span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;">
</span></i></span></div>
<span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;">
</span></i></span><div>
<span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;">
"O estudo nos ajuda a entender porque algumas pessoas evitam os números
a ponto de fugirem de profissões que envolvam matemática. Para elas, é
uma experiência dolorosa", diz Lyons. "O importante é tratar a ansiedade
primeiro, e não tentar fazer um aluno aprender matemática na marra, com
uma enxurrada de exercícios."</span></i></span></div>
<div>
<span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;"> </span></i></span></div>
<div>
<span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;">Pesquisa realizada no site:</span></i></span></div>
<div>
http://veja.abril.com.br</div>
O mundo da Matemáticahttp://www.blogger.com/profile/00745798380817089190noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3293932058759935648.post-67653577274628924842012-10-28T15:11:00.001-02:002012-10-28T15:12:27.222-02:00Habilidade matemática está relacionada à capacidade intuitiva de estimar área e quantidade<h2 class="subtitle t-medium-darkgray heavy">
<span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;">Pesquisa mostra que pessoas
que se saíram melhor em testes intuitivos, nos quais tinham que estimar
valores, tiveram melhores resultados em exercícios formais de
matemática</span></i></span></h2>
<span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;">
</span></i></span><br />
<div class="img-article veja">
<span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;"><img alt="Matemática" height="180" src="http://veja0.abrilm.com.br/assets/images/2012/10/104916/matematica-20121022-size-598.jpg?1350941289" title="Matemática" width="320" /></span></i></span>
<br />
<div class="t-smaller-darkgray">
<span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;">
Matemática: A relação entre a capacidade intuitiva e
habilidades formais pode explicar porque algumas pessoas têm mais
dificuldade para aprender essa matéria na escola
<span class="t-smaller-lightgray">(Thinkstock)</span></span></i></span>
</div>
</div>
<span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;">
</span></i></span><span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;">
A habilidade matemática dos seres humanos pode estar relacionada com
uma capacidade inata de estimar quantidades, que também está presente em
animais. É o que mostra uma pesquisa realizada na Universidade de
Emory, nos Estados Unidos, e publicada online na edição desta semana da <i>Proceedings of the Nacional Academy of Sciences of the United States of America</i> (PNAS).</span></i></span><br />
<span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;">
</span></i></span>
<br />
<span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;">
</span></i></span>
<blockquote class="ficha">
<span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;"><b>CONHEÇA A PESQUISA</b></span></i></span>
<span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;"><br /></span></i></span>
<span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;"><b>Título original:</b> Nonsymbolic number and cumulative area representations contribute shared and unique variance to symbolic math competence</span></i></span>
<span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;"><br /></span></i></span>
<span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;"><b>Onde foi divulgada:</b> <i>Proceedings of the Nacional Academy of Sciences of the United States of America</i> (PNAS)</span></i></span>
<span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;"><br /></span></i></span>
<span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;"><b>Quem fez:</b> Stella F. Lourenço, Justin W. Bonny, Edmund P. Fernandez e Sonia Rao</span></i></span>
<span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;"><br /></span></i></span>
<span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;"><b>Instituição: </b>Universidade de Emory</span></i></span>
<span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;"><br /></span></i></span>
<span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;"><b>Dados de amostragem:</b> 65 estudantes universitários</span></i></span>
<span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;"><br /></span></i></span>
<span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;"><b>Resultado: </b>As pessoas que se
saíram melhor na hora de estimar quantidades tiveram notas mais altas
nos exercícios de aritmética, enquanto os que foram melhor no teste de
área tiveram melhores resultados com os exercícios de geometria. </span></i></span></blockquote>
<span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;">
</span></i></span><span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;">
Até hoje, diversos estudos mostraram que tanto seres humanos quanto
animais possuem uma capacidade de estimar a quantidade e o tamanho de
objetos sem fazer contas ou medições. Nos seres humanos essa capacidade
se manifesta muito cedo, desde recém-nascidos.</span></i></span><br />
<span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;">
</span></i></span><span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;">
Elizabeth Brannon, pesquisadora da Universidade de Duke, nos Estados Unidos, estudou essa habilidade em bebês e macacos. Em um<b> </b>teste realizado com bebês,
duas sequências de imagens eram mostradas a eles simultaneamente. Em
ambas, pontinhos pretos mudavam de posição à medida que as imagens
passavam. A diferença era que em uma delas havia sempre a mesma
quantidade de pontos, e na outra a quantidade ia aumentando e
diminuindo. Os estudo mostrou que, após um curto espaço de tempo, o bebê
começa a olhar apenas para a sequência em que a quantidade de números
muda. De acordo com Elizabeth, isso demonstra que os eles são capazes de
perceber as mudanças na quantidade de elementos nas imagens.</span></i></span><br />
<span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;">
</span></i></span><span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;">
Segundo Elizabeth, essa habilidade já foi descrita também em pombos,
ratos, galinhas, macacos e até peixes. Para ela, uma possível explicação
para o surgimento dessa habilidade vem de tempos remotos, quando os
indivíduos precisavam estimar o tamanho de um bando inimigo para saber
se valia a pena ou não travar uma disputa com ele.</span></i></span><br />
<br />
<span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;">
</span></i></span>
<span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;"><b>Apenas humanos –</b> Apesar de compartilharmos essa
característica inata com os animais, a capacidade de utilizar a
matemática simbólica, ou seja, com conceitos e operações, é restrita aos
humanos. </span></i></span><br />
<span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;">
</span></i></span><span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;">
A pesquisa desenvolvida na Universidade de Emory mostrou que essa
capacidade intuitiva, denominada sistema de aproximação numérica
(approximate number system – ANS), está relacionada com a competência
matemática. Para isso, foram realizados três tipos de testes. No
primeiro, 65 estudantes universitários estimaram, entre dois conjuntos,
qual era maior em número e área. Eles também responderam uma série de
exercícios avançados de aritmética e geometria e, por último, exercícios
de linguagem, sem nenhuma relação com matemática ou conceitos
numéricos.</span></i></span><br />
<span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;">
</span></i></span><span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;">
Os resultados mostraram uma relação entre a ANS e os resultados nos
testes formais de exatas. Além disso, os pesquisadores observaram que as
pessoas que se saíram melhor na hora de estimar quantidades tiveram
notas mais altas nos exercícios de aritmética, enquanto os que foram
melhor no teste área tiveram melhores resultados com os exercícios de
geometria. </span></i></span><br />
<span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;">
</span></i></span>
<div>
<span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;"><b><span style="color: black;"><span style="font-size: small;"> </span></span></b></span></i></span></div>
<div>
<span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;"><b><span style="color: black;"><span style="font-size: small;"> </span></span>Controle –</b> Os testes de linguagem foram realizados
justamente por não terem nenhuma relação com a matemática, seja ela
verbal ou não. Stella Lourenço, integrante do grupo de pesquisadores,
explica que esses testes foram feitos para que a inteligência geral da
pessoa pudesse ser desconsiderada na hora de medir os resultados da
pesquisa. </span></i></span></div>
<span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;">
</span></i></span><span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;">
Isso significa que o objetivo era descobrir se a pessoa tinha ido bem
no teste de matemática intuitiva e formal apenas por ter um alto nível
de inteligência ou realmente devido à relação existente entre as duas
competências. Como os resultados no teste de língua não seguiram um
padrão, como ocorreu nos de matemática, os autores do estudo concluíram
que os resultados se referiam realmente à habilidade matemática
intuitiva relacionada à formal.</span></i></span><br />
<br />
<span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;">
</span></i></span>
<span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;"><b>Perspectivas -</b> Para a pesquisadora, essa relação entre
a ANS e habilidades matemáticas específicas pode explicar porque
algumas pessoas têm mais dificuldade para aprender matemática na escola.
"Uma possibilidade é que as pessoas que têm representações não-verbais
de quantidade e área menos precisas tenham mais dificuldade para
aprender matemática. Talvez essa habilidade não-verbal não tenha sido
plenamente desenvolvida nessas pessoas", disse Stella, ao site de VEJA.</span></i></span><br />
<span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;">
</span></i></span><span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;">
Ela ainda afirma que os próximos passos da pesquisa já estão em
andamento. Entre eles, está a realização de testes com crianças que
ainda não tiveram contato com a matemática formal, da escola. "Nós
queremos acompanhar o desenvolvimento dessas habilidades", diz.</span></i></span><br />
<br />
<span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;">Pesquisa realizada no site:</span></i></span><br />
<span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;"> http://veja.abril.com.br</span></i></span>O mundo da Matemáticahttp://www.blogger.com/profile/00745798380817089190noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3293932058759935648.post-50452675892873612592012-10-26T12:57:00.001-02:002012-10-26T13:15:40.597-02:00Dia do Matemático<div align="justify">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg2EkVyXLrLVcxusYj5loqy3I0kMpfV-aprrhRXUYmh3mpodO4hy1-_52WMVsueV4VvyyymDtLdoJEaakFBXnVynFP7usbQ1ONidJKieJ8D6IVbbix0EmzLMaJexUcq6SJF2hVA3m3Umkg/s1600/images1.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="239" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg2EkVyXLrLVcxusYj5loqy3I0kMpfV-aprrhRXUYmh3mpodO4hy1-_52WMVsueV4VvyyymDtLdoJEaakFBXnVynFP7usbQ1ONidJKieJ8D6IVbbix0EmzLMaJexUcq6SJF2hVA3m3Umkg/s320/images1.jpg" width="320" /></a></span></div>
<span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"><span style="font-size: small;"><span style="color: #0b5394;"><i> </i></span></span></span><br />
<span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"><span style="font-size: small;"><span style="color: #0b5394;"><i> A<span style="font-size: small;"> </span>profissão de
matemático está associada ao magistério, ou seja, à educação. E é esse o
setor que ainda emprega boa parte dos formados que fazem a licenciatura
em matemática. Entre as especializações, existe a matemática pura e a
aplicada.</i></span></span></span></div>
<span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"><span style="font-size: small;"><span style="color: #0b5394;"><i>
</i></span></span></span>
<br />
<div align="justify">
<span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"><span style="font-size: small;"><span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;"> </span>A primeira é totalmente
científica e dirigida a vários tipos de pesquisa. Já a matemática
aplicada, propõe-se a resolver problemas práticos da ciência e da
tecnologia. Os matemáticos são cientistas que calculam, desenvolvem e
resolvem problemas, criam fórmulas e modelos.</i></span></span></span></div>
<span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"><span style="font-size: small;"><span style="color: #0b5394;"><i>
</i></span></span></span>
<br />
<div align="justify">
<span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"><span style="font-size: small;"><span style="color: #0b5394;"><i> A matemática pura
dedica-se à teoria, criando novos princípios, desenvolvendo relações
entre os já existentes, reformulando teorias e ampliando as fronteiras
do conhecimento. O avanço da informática abre novas perspectivas para a
ciência, permitindo a visualização de soluções de modelos matemáticos na
forma de desenhos de estruturas.</i></span></span></span></div>
<span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"><span style="font-size: small;"><span style="color: #0b5394;"><i>
</i></span></span></span>
<br />
<div align="justify">
<span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"><span style="font-size: small;"><span style="color: #0b5394;"><i> A matemática aplicada
fornece ferramentas, isto é, modelos matemáticos e métodos
computacionais, para solucionar problemas de quase todas as áreas do
conhecimento, como economia e finanças, engenharia, biologia, medicina,
meteorologia, oceanografia, lingüística.</i></span></span></span></div>
<span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"><span style="font-size: small;"><span style="color: #0b5394;"><i>
</i></span></span></span>
<br />
<div align="justify">
<span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"><span style="font-size: small;"><span style="color: #0b5394;"><i> Com a prática cada vez
mais comum de atividades multidisciplinares, em todas as áreas se
comprovam as transformações que ocorrem no mercado de trabalho. Na área
de Matemática, essa ciência assume seu caráter diversificado ao romper
os limites da educação formal e servir de instrumento fundamental nos
setores da engenharia, meteorologia, economia, computação, mercado
financeiro e até da medicina.</i></span></span></span></div>
<span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"><span style="font-size: small;"><span style="color: #0b5394;"><i>
</i></span></span></span>
<br />
<div align="justify">
<span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"><span style="font-size: small;"><span style="color: #0b5394;"><i> O matemático pode
transformar em dados numéricos as questões relativas a doenças e
medicamentos, participando da criação de programas de computador que
facilitem estudos e consultas. Assim, vemos que a matemática é uma das
ciências que mais ajudam o homem a desenvolver outras formas do saber, e
como um exemplo recente, temos a informática.</i></span></span></span></div>
<span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"><span style="font-size: small;"><span style="color: #0b5394;"><i>
</i></span></span></span>
<br />
<div align="justify">
<span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"><span style="font-size: small;"><span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;"><span style="font-family: Verdana;"> </span></span>Graças à codificação de
dados, por meio de seqüências de números binários, hoje se contabilizam
inúmeras conquistas nos campos da saúde, da educação, dos transportes e
da habitação. A matemática é uma ciência fascinante onde tudo pode ser
explicado, porque a criação matemática se vale de equações e raciocínio
lógico para simular todo tipo de situação.</i></span></span></span></div>
<span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"><span style="font-size: small;"><span style="color: #0b5394;"><i>
</i></span></span></span>
<br />
<div align="justify">
<span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"><span style="font-size: small;"><span style="color: #0b5394;"><i> Até mesmo o motivo pelo
qual as abelhas constróem a colméia em forma de hexágono, que é uma
decisão geométrica, visando gastar a menor quantidade de cera para obter
o máximo de espaço destinado ao armazenamento do mel.</i></span></span></span></div>
<div align="justify">
<br /></div>
<div align="justify">
<span style="font-size: small;"><span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-family: Verdana;">Pesquisa realizada no site:</span></i></span></span></div>
<div align="justify">
<span style="font-family: Verdana; font-size: x-small;"><span style="font-size: x-small;"> http://www.trabalhonota10.com.br</span> </span></div>
O mundo da Matemáticahttp://www.blogger.com/profile/00745798380817089190noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3293932058759935648.post-33064811437388767212012-10-19T14:54:00.003-03:002012-10-19T14:54:31.835-03:00Pombos sabem contar e até entender conceitos matemáticos, diz pesquisa<h2 class="subtitle t-medium-darkgray heavy">
<span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;">Os pássaros conseguiram
entender conceitos abstratos, como identificar a ordem crescente dos
números ordinais. Até então, para a ciência, apenas primatas tinham
demonstrado ter essa habilidade</span></i></span></h2>
<span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;">
</span></i></span><div class="img-article veja">
<span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;"><img alt="Pombas em fio na cidade de Duesseldorf, Alemanha" height="180" src="http://veja0.abrilm.com.br/assets/images/2011/12/60478/pombas-fio-alemanha-20111222-size-598.jpg?1324919836" title="Pombas em fio na cidade de Duesseldorf, Alemanha" width="320" /></span></i></span>
<div class="t-smaller-darkgray">
<span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;">
Pombos conseguem entender conceitos matemáticos abstratos
<span class="t-smaller-lightgray">(Frederico Gambarini/AFP)</span></span></i></span>
</div>
</div>
<span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;">
</span></i></span><span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;">
Pombos são capazes de entender regras numéricas abstratas, habilidade
que havia sido verificada apenas em primatas, garante uma pesquisa
neozelandesa. Os resultados do estudo, publicado na última edição da
revista <em>Science</em>, sugerem que outras espécies animais podem usar um mesmo mecanismo neural para realizar esse tipo de tarefa.</span></i></span>
<br />
<span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;">
</span></i></span><blockquote class="ficha">
<span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;"><b>CONHEÇA A PESQUISA</b></span></i></span>
<span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;"><br /></span></i></span>
<span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;"><b>Título original: </b>Pigeons on Par with Primates in Numerical Competence</span></i></span>
<span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;"><br /></span></i></span>
<span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;"><b>Onde foi divulgada:</b> revista <em>Science</em></span></i></span>
<span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;"><br /></span></i></span>
<span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;"><b>Quem fez:</b> Damian Scarf, Harlene Hayne e Michael Colombo</span></i></span>
<span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;"><br /></span></i></span>
<span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;"><b>Instituição: </b>Universidade de Otago, Nova Zelândia</span></i></span>
<span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;"><br /></span></i></span>
<span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;"><b>Resultado:</b> Pombos conseguem raciocinar numericamente e organizar
objetos em uma ordem crescente. Treinados para contar até três, os
animais conseguem continuar contando em troca de recompensas. A
habilidade de abstração numérica era considerada privilégio dos
primatas.</span></i></span></blockquote>
<span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;">
</span></i></span><span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;">
Os pássaros matemáticos foram treinados por Damian Scarf, psicólogo da
Universidade de Otago, na Nova Zelândia. Durante um ano, ele trabalhou
com os animais fazendo com que eles organizassem conjuntos com
quantidades de um a três objetos cada. <br />
Os testes eram feitos em uma tela sensível ao toque dos bicos e usavam
objetos de diferentes cores e formas. "Eles tiveram de aprender que era o
número de objetos que importava", explica o cientista. Como é comum
nesse tipo de pesquisa, os pombos que acertavam os testes ganhavam
comida como recompensa. Após serem ensinadas a contar até três, as
cobaias foram expostas a conjuntos com até nove itens e conseguiram
organizá-los de maneira crescente sem a ajuda dos cientistas. "Eu achei
incrível que macacos pudessem fazer isso, então devemos ficar mais
impressionados por pombos conseguirem", afirma a neurocientista
cognitiva Elizabeth Brannon, da Universidade de Duke, nos EUA, que
mostrou que os primatas conseguiam raciocinar numericamente em um
importante estudo de 1998.</span></i></span><br />
<span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;">
</span></i></span><span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;">
"Esses novos resultados mostram que, apesar de uma organização cerebral
completamente diferente e de milhões de anos de divergência
evolucionária, pombos e símios resolvem esse problema de maneira
similar", completou ela.<br />
É sabido que muitas espécies, como abelhas, formigas e elefantes, podem
perceber diferenças numéricas e representá-las mentalmente. A
capacidade de raciocinar e aprender o conceito de números ordinais,
porém, era conhecida apenas nos primatas — e em todos eles, de lêmures a
chimpanzés. Para a equipe de Scarf, porém, o estudo mostra que mais
espécies podem demonstrar essa capacidade, possuindo "mecanismos
fundamentais" que possibilitam o raciocínio numérico. "A capacidade de
representar e usar números provavelmente é generalizada entre muitas
espécies animais. Talvez habilidades mais avançadas possam ser
encontradas em outras espécies", afirma Michael Beran, psicólogo
comparativo na Universidade do Estado da Georgia, nos EUA.</span></i></span><br />
<br />
<span style="color: #0b5394;"><i><span style="font-size: small;">Pesquisa realizada no site:</span></i></span><br />
http://veja.abril.com.brO mundo da Matemáticahttp://www.blogger.com/profile/00745798380817089190noreply@blogger.com0