A equação da matemática política é simples; a "direita" defende os seus
interesses, dos mega-empresários e mega-empresas, que financiam as suas
campanhas. Muitos do que compõem isso que chamamos de “direita” são
grandes empresários, donos de extensas áreas de terras. Alguns não
perdem tempo no blá-blá-blá da política, e preferem mesmo é
pagar àqueles que queiram lhes defender. Isto é, defender os seus
interesses. Exemplo típico; a bancada ruralista.
A "esquerda",
quando na oposição, “defende” os interesses, ao que se imagina, da
população, da maioria pobre, em busca da “revolução socialista”. Isto,
em tese a princípio, ao contrário do que se pensa, também beneficiaria a
classe média.
Mas, quando a "esquerda" estar no poder, se rende
as benesses do mesmo. E passa, ainda que de maneira superficial, ou
implícita, a beber da mesma fonte da "direita". Depende, agora, dos
grandes e megas-empresários e empresas para financiar as suas campanhas.
Também
pensam em perpetuar no poder. Por isso, faz um pacto de
lealdade/fidelidade; no discurso, a "simbologia esquerdista", o combate
aos grandes empresários, ao capitalismo. Nas ações, o conservadorismo do
pessoal do centro à direita.
Tenta-se, a priori, equilibrar os
interesses. Isto é, estende-se à mão aos dois lados, tendendo-se mais
para o que dispõe de maior força, evidente.
No meio de tudo isso,
a sociedade. Nela, em especial, a classe média, cada vez mais achatada,
e a massa pobre da população, que corresponde à maioria desta nação.
Até
hoje, tanto uma como outra, iludidas, não viram àqueles que ganharam as
eleições e ganham $ (muito bem, por sinal) para defender os seus
interesses, os interesses da sociedade como um todo, advogar a seu
favor. Do bem comum.
Enquanto isso.... A gente vai levando....
... porrada, porrada...
Pesquisa realizada no site:
http://exclamacoes.blogspot.com.br
Nenhum comentário:
Postar um comentário